O procurador-geral da República disse que cabe ao Legislativo julgar autoridades como Bolsonaro e alertou para “Estado de Defesa”
Nosso apequenamento internacional, fruto deliberado e forçoso do capitão, configura-se traição ao povo brasileiro
A afirmação de Jair Bolsonaro nesta segunda-feira (18) não encontra nenhum respaldo na Constituição Federal de 1988 e Jair Bolsonaro flerta novamente com autoritarismo.
Criticado por crise sanitária em Manaus, presidente mentiu mais uma vez dizendo que STF o proibiu de tomar medidas contra a pandemia.
“Não quer dizer que derreteu, mas perdeu gordura de 2020”, comentou Orlando Silva (PCdoB-SP), que analisou principais números do levantamento.
Didier Raoult, defensor do medicamento no tratamento da Covid, afirmou pela primeira vez que remédio não evita óbitos ou internações. Bolsonaro ainda insiste em “tratamento precoce”.
O protesto foi organizado pela Frente Povo Sem Medo. O número de manifestantes foi limitado em cerca de 15 pessoas, para evitar aglomerações.
Após o plano do governo para trazer vacinas da Índia falhar, Ministério da Saúde requisitou 6 milhões de doses da vacina produzida pelo Butantan.
Manifestação está agendada para o próximo dia 23 de janeiro.
O drama da população de Manaus levou a população a se mobilizar contra o negacionismo e a condução desastrosa da pandemia pelo presidente da República.
“Não há a menor dúvida que Bolsonaro tentará o golpe, única saída que ele tem para não ir à cadeia, pois seus crimes contra o povo brasileiro são inegáveis.”
Partidos também defendem, entre outras ações, a instalação de hospitais de campanha e um decreto de lockdown na capital do Amazonas.