A inflação deve explodir na Argentina em 2024, segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Protestos se tornam permanentes no país
Dos 664 artigos originais da “Ley Ómnibus”, sobraram 382, que ainda terão de ser analisados e votados um a um
O peronismo tentou levar o texto de volta às comissões, argumentando ser um novo projeto, mas foi derrotado em votação.
A decisão da Câmara do Trabalho não apenas invalida a reforma, mas também representa um alerta ao governo em relação às decisões abusivas no plano de desregulamentação da economia.
De acordo com pesquisa, 46,75% dos argentinos reprovam a Lei Ônibus e 59,4% contestam sua eventual imposição por decretos
As mobilizações se espalharam por diferentes partes do planeta, onde organizações e argentinos residentes no exterior saíram às ruas para apoiar a greve. No Brasil, manifestação ocorreu em frente à Embaixada Argentina em Brasília.
A Confederação Geral do Trabalho (CGT) celebrou a decisão como uma vitória inicial
Apesar do protocolo repressivo que cerca Buenos Aires, a manifestação ocorre de forma pacífica e cuidando para evitar confrontos.
Recuo do presidente argentino em busca de apoio no Congresso para aprovar a ‘Lei Ônibus’ é debatida, enquanto movimentos sociais e sindicais saem às ruas em protesto
Governo argentino diz que vai manter o “protocolo anti-piquetes” que obriga manifestantes protestarem nas calçadas. São esperadas mais de 100 mil pessoas nos protestos
Embora Centrais Sindicais convoquem manifestação expontânea, governo abre linha de denúncias de coação para participar da greve, ameaça corte nos salários e repressão.
Em Davos, presidente argentino exaltou o capitalismo e chamou empresários de “heróis”, além de criticar o feminismo, o socialismo e o Estado.