A tensão entre os presidentes da Argentina e do Uruguai foi o destaque na reunião virtual dos 30 anos do Mercosul. A relação entre EUA e China após entrevista de Joe Biden, a aproximação de China e Irã, a questão ambiental no mundo, o navio encalhado no canal de Suez, a pressão em Ernesto Araújo e o julgamento do policial que matou George Floyd são outros temas da nota internacional desta segunda-feira (29).
O Secretário de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Walter Sorrentino, aborda as novas linhas da política externa dos EUA, depois dos primeiros 60 dias do governo Joe Biden, no marco de “uma transição de hegemonia internacional jamais ocorrida em tempos pacíficos que promete desenvolvimentos disruptivos, cujos desfechos são incertos”. Assista.
Impor um período de restrições mais rígidas agora – mesmo que por apenas uma semana – salvará muitas vidas, oferecendo mais benefícios econômicos do que custos.
Em breve, milhões de pais americanos receberão uma mesada: quatro perguntas respondidas
O destaque da cientista política Ana Prestes nesta quinta-feira (25) é a pesquisa nos EUA sobre a expectativa dos americanos em relação à gestão Biden. A volta dos EUA para o Conselho de Direitos Humanos (CDH) da ONU, a participação do Brasil no CDH, as relações entre UE e Venezuela, a vacinação pelo mundo e a desestabilização política na Armênia são outros assuntos da nota internacional.
País tem mais de 28 milhões de casos e Brasil se aproxima da metade do número mortes de americanos, ocupando o segundo lugar no mundo.
Na primeira conversa oficial na última quarta-feira (10), chefes de Estado buscam diálogo, mas defendem interesses nacionais.
Com retração de 3,5% do PIB em 2020, governo americano combate pandemia em meio a uma severa crise econômica.
A lei tornou-se parte integrante do sistema de saúde do país., promulgando proteções históricas para milhões de cidadãos americanos que eram barrados pelos planos de saúde.
O professor Pedro Luiz Côrtes enfatiza que o que Biden manifestou sobre preservação da Amazônia, sobre as questões ambientais e mudanças climáticas, não era figura de retórica ou estratégia de campanha
O destaque da análise da nota desta terça-feira (2) é a pressão internacional para a preservação da Amazônia, com influencia agora também dos EUA. Na Ásia, a China se manifestou sobre a independência de Taiwan e o premiê japonês defendeu uma aliança como barreira de contenção da China. A UE avança no controle de exportações de vacinas e os EUA se retiram do pacto internacional antiaborto concebida por Trump. O ataque a militantes em El Salvador, os protestos no Haiti, o processo eleitoral no Equador e o golpe em Mianmar são outros assuntos comentados pela cientista política Ana Prestes.
A perda de 10 milhões de empregos, o fechamento maciço de pequenas empresas e uma enorme desigualdade são os traços que marcaram um ano em que as previsões não se cumpriam para os EUA