Tem grande repercussão nas redes sociais a reportagem publicada na segunda-feira (11) pelo Portal Imprensa sobre o aumento dos casos de depressão, infidelidade conjugal e uso abusivo de drogas e álcool entre profissionais de jornalismo. O estudo foi realizado pelo doutor em Psicologia José Roberto Heloani, da Unicamp, cobrindo um período de dez anos.
Por Luciano Martins Costa no Observatório da Imprensa
Levantar histórias de jornalistas perseguidos pelo regime militar (1964-1988) no Estado será a principal atribuição da Comissão da Verdade dos Jornalistas do Ceará, empossada no último dia 27 de fevereiro. Composta por seis jornalistas sindicalizados indicados pela diretoria do Sindjorce, a comissão já realizou duas reuniões, a última ocorrida dia 2 de março, na sede do sindicato. Nestes encontros, estão sendo feitos o mapeamento de casos no Ceará e a definição da metodologia de trabalho.
A TV Cidade Livre de Brasília, o canal comunitário da capital federal tem exibido em sua grade um impactante documentário intitulado “A guerra que você não vê”, do destacado jornalista australiano John Pilger.
A Rede Globo fechou o ano de 2012 com a demissão de 243 radialistas e 42 jornalistas no Rio de Janeiro. E estas dispensas acontecem mesmo que a emissora tenha assinado acordo no Ministério Público do Trabalho que a obriga a contratar – entre fevereiro de 2012 e de 2013 – 150 jornalistas e radialistas para acabar com o excesso de horas extras – muito acima do limite legal — dos profissionais de suas redações.
O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) divulgou que o número de profissionais mortos em 2012 foi 43% maior que o de 2011. O relatório anual "Ataques à Imprensa" revela que 70 jornalistas foram mortos no mundo em 2012. A maioria das mortes, 28, foi na Síria, que vive um conflito desde março de 2011.
O tom dominante nos registros sobre os 17 anos da morte de Paulo Francis, no próximo mês, deverá ser o dos anos anteriores: sua morte foi causada ou precipitada por uma ação judicial proposta contra ele pelos diretores da Petrobras. De tanto ser repetida, a história já é de domínio público. Angustiado pelo questionamento judicial, Francis estava sob tal pressão que acabou sofrendo um enfarte. Morreu em fevereiro de 1996, em Nova York.
Por Lúcio Flávio Pinto, no Jornal Pessoal
Especialistas em violações dos Direitos Humanos e Jornalismo estarão em Porto Alegre (RS) para os debates do Seminário Internacional de Direitos Humanos e Jornalismo, promovido pela Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ), Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e Federação dos Jornalistas da América Latina e Caribe, nos dias 18 e 19 de janeiro. A instalação da Comissão da Verdade, Memória e Justiça dos Jornalistas Brasileiros está prevista para a abertura do evento.
Quase três meses depois de suspenderem as negociações da Campanha Salarial de Impresso 2012/2013, patrões e empregados voltam a reunir-se na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) na próxima segunda-feira (14), às 14h30.
Em 1983, bem antes do fim da ditadura, denunciei três grandes escândalos financeiros urdidos nos bastidores do sistema autoritário, os quais ficaram conhecidos como o caso Delfin-BNH, o caso Coroa-Brastel e o caso Capemi. Foi a inauguração do jornalismo investigativo na área econômica no Brasil, contribuindo fortemente para a desmoralização do regime.
Por J. Carlos de Assis*, na Carta Maior
Uma reflexão de fim de ano que se me faz necessária apenas para, seguindo o clichê, trazer alguma ordem ao caos do pensamento, mas ainda assim creio que minimamente contribui para o amplo debate do jornalismo que se promove no Observatório da Imprensa, ao menos como visão externa algo fundamentada.
Por Víctor Gabriel Rodríguez*
Uma reflexão de fim de ano que se me faz necessária apenas para, seguindo o clichê, trazer alguma ordem ao caos do pensamento, mas ainda assim creio que minimamente contribui para o amplo debate do jornalismo que se promove no Observatório da Imprensa, ao menos como visão externa algo fundamentada.
Por Víctor Gabriel Rodríguez*
Uma reflexão de fim de ano que se me faz necessária apenas para, seguindo o clichê, trazer alguma ordem ao caos do pensamento, mas ainda assim creio que minimamente contribui para o amplo debate do jornalismo que se promove no Observatório da Imprensa, ao menos como visão externa algo fundamentada.
Por Víctor Gabriel Rodríguez*