Em Londres, Lula diz ser uma “vergonha” um jornalista ser preso por denunciar os EUA e ainda deu bronca na imprensa: “não se mexe na defesa desse jornalista”
Após quatro anos de assédio judicial, especialista em segurança digital é inocentado no Equador, numa decisão importante contra a criminalização desse tipo de ativismo.
“Julian Assange está há 12 anos em privação de liberdade por ter revelado dados sigilosos que apresentavam graves violações de direitos humanos”, destacou o deputado Orlando Silva.
Ato on line paralelo à 50ª Sessão Ordinária da Comissão de Direitos Humanos da ONU será transmitido pelo YouTube a partir das 9h30
Justiça britânica rejeitou a extradição de Assange aos EUA, o que foi comemorado pelo presidente López Obrador
No último dia 10 de dezembro um tribunal britânico revogou a decisão que proibia a extradição do jornalista Julian Assange para os Estados Unidos. Agora, um novo julgamento, ainda sem data marcada, pode determinar a extradição do jornalista australiano.
Ataque hediondo ao direito à verdade e à liberdade de imprensa. “Como pode ser justo, como pode ser certo extraditar Julian para o mesmo país que tramou assassiná-lo?”, indignou-se sua companheira e mãe de seus dois filhos, Stella Moris. Advogados vão recorrer
A administradora da agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), Samantha Power, anunciou a semana passada, em Washington, a criação de um fundo global alegadamente destinado à defesa de jornalistas alvo de ações judiciais movidas por “governantes autocratas ou oligarcas”.
Embora atualmente o destino de Assange seja decidido em um extraordinário julgamento de extradição na Grã-Bretanha a pedido dos Estados Unidos, é importante dizer que eles o colocaram na prisão e querem matá-lo por publicar
Editor-chefe do site WikiLeaks, Kristinn Hrafnsson, apontou a contradição da nação que defende a liberdade de imprensa, mas mantém Assange preso
Os fatores que levaram à invasão do Capitólio nos EUA por apoiadores de Donald Trump e a repercussão na política americana são os destaques da análise da cientista política Ana Prestes. O recorde de mortes diárias por Covid-19 e o não julgamento de policiais no caso em que Jacob Blake foi baleado pelas costas são outros temas que ocorreram nos EUA. A posse dos novos parlamentares na Venezuela, a manutenção do cárcere de Julian Assange e o fim do boicote comercial ao Catar são completam a nota desta quinta-feira (7).
Na primeira edição de 2021 do De Olho no Mundo, a analista internacional Ana Prestes destaca a entrevista do Ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, sobre os objetivos centrais da diplomacia chinesa, a tentativa de Donald Trump de fraudar as eleições no estado da Georgia visando reverter sua derrota para Joe Biden, o primeiro ano do assassinato do general iraniano Qasem Soleimani, a negativa da justiça britânica de extraditar Julian Assange para os EUA e os novos desafios de Cuba ao completar 62 anos de sua Revolução.