O Movimento de Resistência Islâmica do Líbano e partido político Hezbolá instou todas as partes na política libanesa, nesta quinta-feira (2), a dar uma “resposta” de consenso contra os atos terroristas que vêm se desenrolando no país, através de um entendimento político. Desde março de 2013, quando o primeiro-ministro Najib Mikati demitiu-se, o Líbano tenta formar um governo de “unidade nacional”.
Um militante saudita das Brigadas Abdullah Azzam, assumidamente ligadas à rede terrorista Al-Qaeda, foi capturado no Líbano nesta terça-feira (31/12), de acordo com as Forças Armadas Libanesas. Através da mídia nacional, autoridades do Líbano disseram que o militante, Majid bin Muhammad al-Majid é, de fato, o líder do grupo.
O portal libanês de notícias Al-Akhbar relatou, neste domingo (29), que as forças israelenses lançaram cerca de 20 morteiros em direção ao Líbano na manhã do mesmo dia, sem causar vítimas ou danos materiais. Segundo fontes dos dois lados, citadas pelo portal, o ataque foi iniciado depois de "um grupo desconhecido" ter lançado um foguete contra os territórios palestinos ocupados.
A explosão de um carro-bomba no centro de Beirute, no Líbano, matou nesta sexta-feira (27) cinco pessoas – entre elas, o ex-ministro de finanças do país, Mohamed Chatah – e deixou mais de 50 feridos. De acordo com a agência ANN, dez prédios ficaram danificados.
Um balanço dos principais temas no Oriente Médio inclui, inevitavelmente, o papel dos Estados Unidos. Na retomada das negociações entre Israel e os palestinos – tratada separadamente pelo Vermelho –, no acordo nuclear com o Irã, no conflito na Síria e no uso de drones para ataques na Ásia Central, os EUA estão ativamente envolvidos nas questões de maior relevância na região, mas a análise sobre a sua decadência geopolítica também é abundante.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
Tropas libanesas varrem nesta sexta-feira (20) zonas da cidade meridional de Saida à procura de milicianos islamistas armados que na semana passada atacaram um posto de controle, mataram um sargento e feriram dois soldados.
O secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu nesta segunda-feira calma à Israel e Líbano, depois da troca de tiros ocorrida no domingo entre militares de ambos os países, em uma área de fronteira.
As fronteiras de Israel com a Faixa de Gaza, com o Líbano e com a Síria registraram incidentes graves e protestos contra a ocupação neste fim de semana. Em Gaza, um adolescente foi morto por um disparo de forças israelenses, ao aproximar-se de uma zona identificada por Israel como “militar e proibida”. No Líbano, soldados trocaram tiros com tropas israselenses e, na Síria, manifestantes protestaram contra a ocupação das Colinas de Golã.
No segundo dia de nossa viagem à Beirute, no sábado, dia 1º de dezembro, fomos ao encontro do Hezbollah que, apesar do nome, “Partido de Deus”, é um partido político como outro qualquer, possui vários deputados e três ministros no governo libanês, e integra a Frente “8 de Março”. Não foi tarefa fácil chegar até ele, mas a experiência que vivemos foi extremamente gratificante.
Por Lejeune Mirhan*
Cumprindo decisão do Comitê de Solidariedade ao Povo da Síria, a missão de solidariedade de brasileiros que empreendeu viagem à República Árabe da Síria fez escala de dois dias em Beirute, para reuniões e contatos previamente agendados, além de uma visita aos históricos acampamentos de refugiados palestinos de Sabra & Shatila, onde, em 18 de setembro de 1982, apoiados por Israel, 3,5 mil palestinos foram brutalmente assassinados.
Por Lejeune Mirhan*
O governo brasileiro condenou nesta terça-feira (19) o atentado terrorista contra a embaixada do Irã em Beirute, no Líbano, que causou a morte de pelo menos 23 pessoas e 145 feridos, e pediu que os responsáveis sejam punidos.
O secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou nesta terça-feira (19) o atentado à bomba na capital libanesa Beirute, que deixou ao menos 23 civis mortos, entre eles um diplomata iraniano.
