Artigo mostra como a pandemia explicitou as contradições da divisão do mundo em cadeias globais de valor (CGV), mostrando a importância de fortalecimento das cadeias produtivas internas, demandando políticas nacionais de industrialização, até mesmo em países desenvolvidos.
Diplomacia faz com que as decisões sejam lentas, hiper negociadas e baseadas em muita paciência. A ruptura dessa tradição foi vista na semana passada, quando a Argentina saiu da mesa de negociação quando Brasil e Uruguai tomaram atalhos para assinar um tratado com a Coreia do Sul.
Cercado por operários do setor siderúrgico, Trump assina o aumento das tarifas para o aço e o alumínio.
Por Paulo Nogueira Batista Jr.
Como mais um avanço para tornar o Brasil adepto à economia de livre mercado, Michel Temer pleiteou em junho deste ano a entrada do país na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O Brasil apresentará à Argentina proposta de livre comércio para o setor automotivo na quinta-feira (18), durante encontro do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, com o ministro da Produção argentino, Francisco Cabrera, em Buenos Aires.
A Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara aprovou nesta quarta-feira (4) o projeto de lei que cria a Área de Livre Comércio de São Luís (ALCSL). De autoria do deputado Rubens Pereira Jr (PCdoB-MA), o projeto visa a articulação da nova área a ser implantada e administrada pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e articulada com a Área de Livre Comércio de Macapá, no Amapá.
O acordo comercial do Pacífico patrocinado pelos Estados Unidos é uma farsa colonialista que só serve aos interesses dos empresários norte-americanos, japoneses e coreanos.
Por J. Carlos de Assis*, em Carta Maior
O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo informou, nesta sexta-feira (18), que a troca de listas de ofertas entre os países do Mercosul e da União Europeia (UE) para a viabilização de um acordo de livre comércio entre os blocos está em fase avançada e que, apesar de ambos os lados precisarem de mais tempo para definir suas propostas, a troca não deverá demorar.
Os EUA e a União Europeia (UE) concluíram nesta terça-feira (18) uma avaliação das negociações sobre o livre-comércio. Em reunião, foram estabelecidas orientações para a quarta rodada de negociações, em março. A falta de transparência e o poder previsto às corporações pela Parceria de Comércio e Investimento Transatlântico (TTIP, na sigla em inglês) são denunciados por vários observadores: são um "ataque frontal potente à democracia", diz George Monbiot, autor de diversas críticas a respeito.
Representantes de China, Japão e Coreia do Sul concluíram na última quinta-feira em Seul a primeira de três rodadas previstas em 2013 para avançar rumo à criação de um acordo de livre comércio entre estes países vizinhos.