A afirmação é de Tiago Nhandewa, ao comentar sobre o julgamento de um caso que pode afastar a tese do marco temporal para demarcação de terras indígenas
Está em discussão a tese do “marco temporal”, segundo a qual os indígenas só podem reivindicar terras onde já estavam na data da promulgação da Constituição de 1988
Deslocamentos forçados, reduções territoriais, massacres de ‘bugreiros’, barragem: a história do povo Xokleng é um exemplo de resistência – e uma amostra do quão perversa pode ser a tese do marco temporal
Julgamento sobre posse de terra com repercussão geral só deve ocorrer após a entrada do ministro Kassio Nunes, apoiado por ruralistas e indicado por Bolsonaro