O ministro da Saúde critica a “pressa” dos estados na vacinação, ao imunizar adolescentes, tentando resgatar uma coordenação nacional da campanha que não teve desde o início, forçando governadores a tomar as decisões do Ministério.
O infectologista Marcos Boulos afirma que não se trata mais de saber se outras cidades viverão o colapso de Manaus, mas quem será a primeira. Nas condições sanitárias atuais, ele não vê meios de evitar isso.
O infectologista Marcos Boulos diz que o alto contágio da Covid-19 tem superdimensionado consequências comuns de outras epidemias. O sistema de saúde deve ser preparar para atendimento a sequelas neurológicas.
Um homem foi reinfectado com coronavírus após a recuperação – o que isso significa para a imunidade? Muitas perguntas já existiam sobre essa possibilidade, desde o início da pandemia. Mas, de acordo com o infectologista Marcos Boulos, este não é um problema muito importante, servindo mais como curiosidade.
Doutor Marcos Boulos pede paciência e menos exposição ao vírus, pois toda epidemia passa e deixa se tornar problema de saúde pública. Brasil registra menor número de contágios desde 12 de junho.
Marcos Boulos diz que “doenças entéricas, por intoxicação ou infecção alimentar”, são os principais problemas de saúde causados pela falta de saneamento básico
Capital paulistana e cidades da região metropolitana começam observar queda na demanda hospitalar e por leitos de UTI. Uso intensivo da máscara pode ser fator positivo para o resultado. Infectologista acredita que o momento é errado para flexibilização do isolamento social no interior do Estado.
Agência diz que coronavírus ainda cresce com velocidade progressiva no país. Dr Marcos Boulos acredita que região metropolitana de São Paulo começa a reduzir velocidade da curva de contágio, mas muitos estados ainda verão explosão de casos.
O infectologista Marcos Boulos explicou ao Vermelho porque a polêmica sobre a cloroquina é inócua. Para ele, o tema só serve para fazer política e oferecer uma esperança que não existe.
Nos últimos dez dias de abril, a covid-19 matou ao menos 365 pessoas por dia, em média. As doenças cerebrovasculares, principal causa de morte no país, matavam 273 por dia. Dr Boulos diz, ao Vermelho, que esses números devem arrefecer com o fim da epidemia.