Caso completa 1000 dias sem conclusão. No Parlamento e nas redes sociais, as perguntas “quem mandou matar Marielle e Anderson” e “por quê?” repercutiram nesta terça-feira (8)
“Condenamos qualquer tipo de violência política e de gênero. Não aceitaremos que a tragédia de Marielle Franco se repita”, afirmou Perpétua Almeida.
No episódio mais recente, Talíria Petrone (RJ), recebeu ameaças de morte durante sua licença maternidade, enquanto cumpria isolamento social.
Para Bruno Paes Manso, autor de “A República das milícias: dos esquadrões da morte à era Bolsonaro”, presidente sempre defendeu ideia de que leis atrapalham e de “restabelecer valores tradicionais” pela violência
Trabalharam no documento funcionários da EBC, representantes de sindicatos de jornalistas e radialistas de SP, RJ, DF e Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas)
Viúva diz ter convicção de que os assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes serão elucidados: “Esse é um compromisso do Estado brasileiro com a nação, não só nacional, como internacional”.
“Ela foi assassinada às 21h32. No mesmo dia, às 23h45 já tinha uma fake news da Marielle espalhada em alguns sites de extrema direita”, conta Anielle Franco.
O debate, parte do encerramento da Semana de Economia da Unicamp, terá ainda a presença da cientista política Esther Solano.
Queiroz é investigado, junto com Flávio, pelo esquema de ‘rachadinha’ montado na Assembleia Legislativa do Rio, quando este ainda era deputado estadual
Os bolsonaristas parecem incomodados com o rumo que a investigação sobre as fake news vão tomando, já que que podem revelar os crimes que cometeram ao difundir notícias falsas.
Os oito ministros presentes ao julgamento votaram para que o caso permaneça sob alçada da Polícia Civil do RJ. Família de vereadora comemorou.
A família da vereadora, assassinada em 2018, é contra a mudança nos responsáveis pela investigação do caso e convocou mobilização.