Especialistas discutem importância da luta antirracista na agenda unitária do povo brasileiro para a construção de um projeto nacional.
No próximo sábado, 5 de março, a Escola Nacional João Amazonas e a Sociedade Amigos de Lenin (SAL) realizarão o seminário A Teoria Marxista, que se divide em dois painéis: Lênin e a Economia Política e A Economia Política em Marx.
Um século e meio após a morte de Marx (1818–1883), sua obra é lida e estudada. Mas há outras facetas curiosas do pai do “socialismo científico”
Os gastos da casta dos mercadores, com o privilégio de ter a maioria dos seus rendimentos isentos, não estão oferecendo empregos e renda para os ditos “párias”, excluídos socialmente, afirma o economista em artigo publicado pelo Portal GGN.
A China não se resume aos “idealismos transcendentais” dos marxistas acadêmicos (fetiche, dinheiro, mercadoria e alienação).
“Essa aliança trabalhadores-intelectuais na Europa se chamou socialdemocracia. Aqui, entre 2003 e 2014, chamou-se social-desenvolvimentismo. Vamos retomá-la, somada às melhores lideranças progressistas de outras castas! Para isso, é necessário o apoio decisivo dos “párias” para voltarmos à política de inclusão social”, diz Fernando Nogueira da Costa na primeira parte de artigo publicado na Carta Maior.
Diante do falecimento do amigo Duarte Pereira, na última quinta-feira (12), Aldo Arantes avaliou o legado teórico e analítico do militante marxista, desde o enfrentamento da ditadura militar.
O governo Bolsonaro e o mal-estar dos livros: Sobre o expurgo do acervo bibliográfico da Fundação Palmares (primeiro ato)
Na última segunda (7), o lançamento de “Uma economia política da grande crise capitalista” reuniu o autor Aloísio Sérgio Barroso, com comentários de Luiz Gonzaga Belluzzo, José Carlos Braga, João Quartim de Moraes e Renato Rabelo.
Professor da Unesp analisa as duas biografias recém-lançadas pela Boitempo sobre os pais do socialismo científico: Karl Marx – Uma Biografia (2020), José Paulo Netto; e Friedrich Engels – Uma Biografia (2020), de Gustav Mayer.
Para Marx, o progresso científico e o histórico-cultural estavam dialética e indissoluvelmente ligados. Não é raro, então, que seus heróis favoritos fossem Spartacus, o escravo que se revoltou contra seus donos, e Kepler, o astrônomo que formulou as leis que regem o movimento dos planetas em torno do Sol