A British Petroleum anunciou nesta quinta-feira (15) que o vazamento de petróleo no poço no Golfo do México foi contido pela primeira vez desde o desastre, acontecido em abril. Após testes realizados, disse a empresa, o sistema instalado sobre o poço aberto "respondeu bem" e o fluxo de óleo cru foi estancado.
Em oito dias, o ex-presidente de Cuba Fidel Castro, de 83 anos, fez ontem (15) a quarta aparição pública. Fidel visitou o Aquário Nacional de Cuba, em Havana, onde assistiu a espetáculos com golfinhos e conversou com funcionários e crianças, permanecendo no local por uma hora e meia. Ele aproveitou para lamentar os efeitos do derramamento de óleo no Golfo do México.
A Guarda Costeira dos Estados Unidos, que trabalha em coordenação com a gigante petroleira British Petroleum (BP), estabelece novas restrições ao trabalho da imprensa em relação ao vazamento de petróleo no Golfo do México.
Por Dahr Jamail, para a agência IPS
Durante a sessão plenária desta terça-feira (13/07), o deputado Lula Morais (PCdoB) abordou a luta pelo combate e controle da desertificação. O parlamentar informou que o Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) está recebendo propostas de organizações não-governamentais (ONGs) e prefeituras para a recuperação de florestas localizadas em nascentes e também para manejo da biodiversidade com participação comunitária.
Não é possível contar toda a história de canalhices da British Petroleum em poucas páginas, nem as conseqüências de seus negócios na geopolítica, na balança da guerra e da paz, na economia, no meio ambiente e no mundo em geral, envolvendo desde a política do Oriente Médio até pessoas sem posses, às vezes assassinadas em comunidades remotas.
Engenheiros da BP, utilizando robôs submarinos, removeram neste sábado (10) o funil responsável por capturar parte do vazamento de petróleo no golfo do México, deixando o óleo escapar livre no oceano pelo próximos dois dias. A ação foi o primeiro passo de uma operação que tem o objetivo de colocar outro funil, mais ajustado ao local onde ocorre o vazamento.
Quase três meses após a explosão da plataforma Deepwater Horizon em frente às praias ao sul dos Estados Unidos, a empresa British Petroleum (BP) continua afogada entre a maré negra e uma dívida multimilionária.
Ao percorrer 19 estados brasileiros e presenciar 60 audiências públicas, deu para perceber a necessidade urgente de alterar o “Código Florestal Brasileiro”.
Por Paulo Piau*
Por 13 votos a cinco foi aprovado, em reunião longa e tumultuada realizada nesta terça-feira (6), o relatório apresentado pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) de mudanças do Código Florestal. Sete plenários com telões foram reservados para que o público pudesse acompanhar a votação. O debate entre os parlamentares foi acalorado e demonstrou a divisão entre os dois lados – favoráveis e críticos do texto.
O tamanho da polêmica que gira em torno das mudanças no Código Florestal pode ser vista nas seis plenárias cheias que acompanharam o início das discussões do relatório final do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), na comissão especial, na manhã e tarde desta segunda-feira (5). As discussões, que descambaram para um bate-boca no início da reunião, foi acompanhado pelos telões instalados em cinco outros plenários, já que o plenário da apresentação não comportaria todo o público.
A limpeza do petróleo derramado pela britânica BP foi retomada neste domingo em algumas parte do Golfo do México, apesar de alguns barcos não terem condições de navegar por causa das fortes ondas, o que dificulta os esforços para conter a pior maré negra da história americana.
Com a finalidade de discutir os impactos causados pela formação do Lago da Usina hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães, e as ações compensatórias a serem cobradas da Investco S/A, Consórcio Construtor da Usina, o CI Lago – Consórcio Intermunicipal do Lago, promove nesta quinta-feira, 01, Audiência Pública em Palmas.