Os trabalhadores e trabalhadoras do setor de Transporte de São Paulo (Metroviários, Condutores, Transporte de Cargas, Ferroviários) aprovaram, em plenária nesta segunda-feira (19), no Sindicato dos Condutores de São Paulo, o calendário de luta das centrais para a construção da greve geral do dia 30 de junho.
A proposta do governo Geraldo Alckmin (PSDB) para privatizar as linhas 5-Lilás (Capão Redondo-Chácara Klabin) e 17-Ouro (Congonhas-Morumbi) do Metrô paulista foi tachada de "escandalosa" pelo coordenador geral do Sindicato dos Metroviários Wagner Fajardo, durante audiência pública realizada na noite de ontem (29), na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Por Rodrigo Gomes, da RBA
Referência no transporte público, o metrô de São Pauto registrou nesta quarta-feira (15) 90% de adesão dos trabalhadores às manifestações nacionais contra a reforma da Previdência Social de Michel Temer. Aplausos, palavras de incentivo dos usuários foram comuns nas estações. Ônibus municipais pararam na madrugada e voltaram a rodar as 8h. O objetivo dos atos é chamar atenção do cidadão comum para os prejuízos que virão com a reforma de Temer.
Por Railídia Carvalho
Os metroviários de São Paulo fazem assembleia na noite desta quarta-feira (22) para decidir se promovem uma paralisação nesta quinta-feira. De acordo com o diretor do sindicato da categoria Wagner Fajardo, a Companhia do Metropolitano, controlada pelo governo do estado, ainda não confirmou o pagamento da Participação nos Resultados (PR) dos funcionários, esperado para até a próxima sexta-feira.
Um trem da Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo descarrilou por volta das 15h desta terça-feira (7) entre as estações Corinthians-Itaquera e Artur Alvim, na zona leste. Após o acidente, a linha passou a operar com velocidade reduzida e maior intervalo entre trens, segundo informou o site Viatrolebus.
Neste sábado (4), a partir das 13h, a Banda do Trem Elétrico, o Bloco dos Metroviários, promove sua famosa feijoada com pagode, na sede do Sindicato. O evento faz parte de uma série de atividades apelidada de “Esquentando os Tamborins”, e visa preparar e organizar os foliões para o grande desfile do Bloco, que acontece no dia 24/02.
De 2006 a 2008 as obras da Linha 4 amarela do metrô de São Paulo contabilizaram 11 mortes. A informação é do coordenador da Secretaria Geral do Sindicato dos Metroviários do Estado de São Paulo, Wagner Fajardo. Desse total, 7 pessoas morreram no desabamento ocorrido há dez anos na Estação Pinheiros pertencente à Linha 4. Desde 2006, o sindicato denunciava os acidentes nas obras da Linha amarela, inclusive o soterramento de um operário na estação Fradique Coutinho.
Por Railídia Carvalho
Terminou com a vitória da Chapa 2 – da Reconstrução, na noite desta sexta-feira (2), a apuração dos votos do processo eleitoral para nova direção do Sindicato dos Metroviários de São Paulo.
“O metrô da cidade de São Paulo, do ponto de vista da administração e construção de suas vias, sempre foi uma grande caixa preta”. A afirmação é do diretor da Central dos trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e metroviário, Wagner Gomes. O sindicalista diz, que além do processo de privataria e corrupção que já é praxe, trabalhadores estão perdendo direitos estratégicos garantidos em acordos e que, com tal cenário, possivelmente a categoria entrará em greve.
Após o governador Geraldo Alckmin anunciar sigilo em documentos estratégicos do Metrô, Sabesp e Policia Militar, o Ministério Público Estadual (MPE) abriu quatro inquéritos, no intuito de investigar o desvio de função de servidores públicos. O MPE afirma que o governo tem usado brechas da Lei de acesso à Informação (LAI) para construir manobras jurídicas, impondo o sigilo e garantindo o não acesso da população aos dados de funcionamento dos serviços prestados.
Por Laís Gouveia e Dayane Santos
Os metroviários do estado de São Paulo decidiram na noite da última terça-feira (26), em assembleia, adiar a greve que aconteceria nesta quarta-feira (27) para a próxima terça-feira (2). Mas haverá uma nova assembleia, na véspera, para ratificar a decisão.
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo denunciou nesta sexta-feira (22) o Metrô paulista ao Ministério Público do Trabalho (MPT), por prática antissindical. Segundo os trabalhadores, a companhia proibiu a utilização de coletes e adesivos alusivos à campanha salarial, negou-se a realizar novas reuniões de negociações – após três rodadas –, não aceitou a participação de toda a comissão de negociação, além de colocar seguranças no local de reunião para controlar o acesso dos metroviários.