Em assembleia on-line realizada nesta noite, os metroviários decidiram paralisar suas atividades por tempo indeterminado a partir de zero hora desta terça (28)
Mecânico de manutenção no Pátio Itaquera, Armandinho tinha 59 anos de idade e 31 de Metrô
Na sentença, Peduzzi diz que a liminar gera risco de “grave dano à economia pública”, pela multa diária de R$ 50 mil, seja pelo gasto com EPIs e liberação de funcionários dos grupos de risco.
A Chapa 1 – Unidade Metroviária conquistou uma vitória “expressiva e incontestável” na eleição do Sindicato dos Metroviários de São Paulo. É o que aponta Wagner Fajardo, coordenador-geral da entidade e líder do grupo vitorioso. Em nota divulgada neste domingo (15), um dia após o anúncio do resultado oficial da eleição, os membros da Unidade Metroviária fizeram um balanço da disputa e destacaram desafios para a próxima gestão – que terá três anos de mandato (2019-2022).
Por André Cintra
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo permanecerá em mãos combativas e responsáveis. Com 45,6% dos votos válidos, a Chapa 1 – Unidade Metroviária, encabeçada por Wagner Fajardo, venceu com folga a eleição para a diretoria da entidade. A apuração terminou nos primeiros minutos deste sábado (14/9). Sob a liderança da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), a chapa é integrada também por CUT, sindicalistas do PSB e lideranças independentes.
Por André Cintra
Após quatro anos de batalha judicial e mobilização sindical, os 37 metroviários demitidos após a greve realizada às vésperas da Copa do Mundo de 2014 vão retomar seus empregos no Metrô. O juiz Thiago Melosi Sória, da 34ª Vara do Trabalho da 2ª Região, homologou o acordo entre o Sindicato dos Metroviários e a estatal, consolidando uma vitória dos trabalhadores e expondo a ilegalidade das demissões praticadas pelo Metrô. A companhia tem cinco dias úteis para reintegrar os profissionais.
Numa época de graves ataques aos trabalhadores e à organização sindical, ganha relevância a vitória dos Metroviários de São Paulo – junto à 6ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho – em representar os empregados da ViaQuatro, concessionária da Linha 4-Amarela.
Em sintonia com a conjuntura atual, o 12º Congresso do Sindicato dos Metroviários de São Paulo vai começar nesta quinta (1º) logo após um ato de protesto da categoria no Metrô Tatuapé (marcado para às 17h) contra as demissões imotivadas que estão ocorrendo por meio de uma subjetiva "avaliação de desempenho".
Em assembleia geral realizada na noite de quarta-feira (17), os metroviários de São Paulo decidiram entrar em greve a partir da zero hora desta quinta-feira (18). A paralisação é por 24 horas, envolve 80% da categoria e não atinge a Linha 4.
“Parceria Público Privada (PPP) é na realidade um presente para a iniciativa privada”, afirmou Wagner Fajardo, coordenador do Sindicato dos Metroviários de São Paulo. A privatização do metrô paulista aumenta a ofensiva no estado, fortalecendo a lógica da política privatista anunciada na esfera federal para a Eletrobras. A direção da estatal vê a adoção das PPPs como a solução para a venda.
Por Railídia Carvalho
Ferroviários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidiram, em assembleias no início da noite de segunda-feira (31), suspender a greve que estava marcada para começar nesta terça-feira (1º), devido a uma redução nos salários.
De acordo com nota divulgada pelo Sindicato dos Metroviários de São Paulo o que está em jogo com a aprovação da reforma trabalhista é a perda de direitos como acordo coletivo, 13º e férias. Nesta quinta-feira (22) em assembleia geral os trabalhadores do metrô de São Paulo aprovaram indicativo de greve para o dia 30 de junho, seguindo orientação das centrais sindicais. No dia 26 de junho ocorrerá nova plenária para definir a participação da categoria na greve.
