A reforma política aprovada há um ano no México está sem funcionar, pois, mantêm-se os mesmos vícios, afirmou o presidente do Senado, Miguel Barbosa. Para o senador mexicano, a reforma política "não tem funcionado; ou seja, parece que não serviu".
Pais e familiares dos 43 estudantes de Ayotzinapa foram à Procuradoria Geral da República (PGR), no México, para exigir resultados sérios nas investigações sobre o ocorrido em Iguala.
Milhares de pessoas fizeram uma manifestação na noite dessa quinta-feira (26), na Cidade do México, em apoio às famílias dos 43 estudantes que desapareceram há cinco meses na cidade de Iguala. Eles reivindicam verdade e justiça.
Pais dos estudantes desaparecidos de Ayotzinapa reiteraram que continuarão o movimento social e procurarão apoio em instâncias internacionais "diante da falta de clareza nas investigações do caso".
O debate no plano internacional sobre a austeridade fiscal ruge com estrondo. Na Europa, não há um só dia em que não se abra uma nova fase sobre essa discussão. Não se trata de um simples debate acadêmico: a vida e a sorte de milhões de pessoas dependem da adoção ou não dessa postura de política fiscal.
O Comitê contra o Desaparecimento Forçado da ONU criticou fortemente o governo mexicano, na sexta-feira (13), por sua incapacidade de encerrar um dos capítulos mais obscuros de sua história recente: o desaparecimento de milhares de pessoas durante a guerra contra o narcotráfico.
A Equipe Argentina de Antropologia Forense (EAAF) encontrou numerosas irregularidades nas investigações da Procuradoria mexicana sobre o desaparecimento de 43 estudantes em 26 de setembro do ano passado, no México, e apelou para que o caso não seja encerrado.
A economia mexicana crescerá 3,4% neste ano, em comparação com 2,4% em 2014, segundo prognóstico das Nações Unidas, mas especialistas apontam alguns riscos e incertezas apesar dos estímulos monetários e fiscais.
O ministro da Justiça do México, Jesus Murillo Karam, disse, na noite desta terça-feira (27), em conferência de imprensa, que os 43 estudantes desaparecidos, em setembro do ano passado, foram assassinados por elementos do crime organizado. O inquérito, que incluiu as declarações de quase 100 pessoas e elementos materiais, “dá-nos a certeza jurídica de que os estudantes foram mortos nas circunstâncias descritas”, disse o ministro.
Milhares de pessoas marcharam pelas ruas da Cidade do México para recordar o desaparecimento dos 43 estudantes, há quatro meses, e exigir punição aos responsáveis.
Pais dos jovens estudantes mexicanos desaparecidos em Iguala, estado de Guerrero, convocaram, nesta segunda-feira (26), uma grande mobilização na Cidade do México, na qual participarão instituições e organizações sociais. A mobilização marca quatro meses do sumiço dos jovens.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) informou qual será o grupo interdisciplinar de especialistas independentes na matéria para atender o caso dos estudantes de Ayotzinapa desaparecidos.
