A edição desta quinta-feira (3) do Jornal Nacional reconheceu um erro cometido contra a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula. Na reportagem, conduzida pela repórter Cristina Serra, foi citado o trecho em que Paulo Roberto Costa afirma que jamais alertou Lula ou Dilma sobre desvios na Petrobras.
Cristian Góes, jornalista do Estado de Sergipe, foi condenado pela Justiça a pagar 30 mil reais ao desembargador Edson Ulisses, vice-presidente do Tribunal de Justiça de Sergipe, por ter redigido e publicado uma crônica ficcional. No último dia 28 de novembro. O juiz Aldo de Albuquerque Mello, da 7ª Vara Cível de Aracaju, decidiu que o jornalista teria que indenizar por danos morais o referido magistrado. "O valor fixado é ínfimo em relação à gravidade da conduta”, escreveu o juiz.
Interatividade é um dos nomes que ganham a feroz competição em que tevê e internet se engalfinham, de olho no futuro próximo da comunicação de massa.
Por Nirlando Beirão*, na Carta Capital
Seguindo a prática recorrente da grande mídia, as manchetes dos jornais desta quinta-feira (4) tentam, a todo custo, encontrar uma ligação da campanha de Dilma Rousseff com os recursos desviados na operação Lava Jato e, assim, manter o clima de terceiro turno.
As empresas de jornalismo estão perdendo o controle do que é notícia. O domínio de empresas de tecnologia na produção e distribuição de conteúdo informativo e opinativo está criando uma nova esfera pública, cujos controladores não estão especialmente preocupados com transparência e ética.
Por Luciano Martins Costa*, no Observatório da Imprensa
A situação da TV Cultura, comandada pelos tucanos paulistas há quase duas décadas, é cada dia mais grave. Em novembro, a emissora atrasou o pagamento dos funcionários terceirizados e das empresas prestadoras de serviços. Já na semana passada, ela cancelou a produção do programa diário Mais Cultura.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
A Info é a Veja amanhã. Não é uma frase de efeito. É uma realidade doída. Quer dizer: doída para os leitores da Veja. O que aconteceu com a Info – desativar a edição regular e manter-se na internet — é o caminho inevitável para as revistas impressas. Chega uma hora em que o custo – papel, mais gráfica, distribuição etc – supera a receita.
Por Paulo Nogueira*, no Diário do Centro do Mundo
Produzido pelo Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública (Lemep), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), o site “Manchetômetro” foi uma das melhores sacadas das eleições presidenciais deste ano. A academia, infelizmente tão distante da sociedade, deu uma importante contribuição para o avanço da democracia.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
O jornalista e apresentador do programa de rádio do Observatório da Imprensa, Luciano Martins Costa, concedeu uma entrevista exclusiva para a Rádio Vermelho. Luciano analisou os caminhos que a presidenta Dilma Rousseff deverá percorrer em busca da democratização da comunicação, o papel das redes sociais durante as eleições deste ano e também falou sobre como desenvolver as mídias alternativas para fazerem frente à imprensa tradicional.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
A mídia tem grande responsabilidade sobre os casos de violência contra a mulher, em principal por transmitir a ideia de que o corpo feminino é um objeto que pode estar à disposição do prazer masculino. A observação é da secretária-adjunta de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM), Rosângela Rigo.
O programa CQC, famoso por sua linha “humorística” invasiva e desmoralizadora, bem que poderia fazer um especial sobre a postura truculenta dos donos dos meios de comunicação no país. Enquanto ostentam fortunas e circulam em festas luxuosas, eles demitem sem vacilar seus serviçais.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
O Ver TV, da TV Brasil, entrevista a apresentadora do Repórter Brasil, Luciana Barreto. Ela conversa sobre a representação do negro na televisão, seus estereótipos, a imagem passada para as crianças e importância da TV na construção de uma identidade positiva do negro.