Estudo feito pela Oxford University e publicado no jornal Scientific Reports descobriu que o grupo mais influente nas mídias sociais é um pequeno grupo de usuários, próximos do centro de uma rede. Esse grupo, descrito pelos pesquisadores como “de espalhadores”, tem papel crítico em disparar cadeias de mensagens que chegam a grande número de pessoas.
Em meados do século 18, Adam Smith defendia a ideia de que uma "mão invisível" regula os mercados, dispensando a intervenção do Estado na economia. Na internet, as mãos dos economistas digitam a todo o momento, publicando comentários em seus blogs cutucando, no mínimo, o público leitor.
Escolas precisam experimentar o uso das mídias sociais para aproximar o conteúdo pedagógico da realidade dos alunos, apontaram especialistas em educação que participaram nesta quinta (3) de seminário sobre o tema, no Rio. Segundo eles, o ideal é testar várias tecnologias e ver qual se adapta às regras da escola e os recursos disponíveis aos alunos, aos professores e aos pais.
Cientistas britânicos verificaram uma relação entre o tamanho de regiões do cérebro associadas à sociabilidade e o número de amigos no Facebook.
O curso de Comunicação Social da UFC realiza, entre os dias 25 a 28 de outubro, a sua 20ª Semana de Comunicação, no Auditório Rachel de Queiroz (CH2). A edição 2011 do evento chega com o tema “Comunicação, Política e Mídias Digitais: O Pensamento Divergente na Era das Convergências”. O objetivo é refletir o papel da democracia e das novas mídias.
O Washington Post publicou artigo do professor de estudos da informação e design Ramesh Srinivasan, da Universidade da California em Los Angeles, em que ele cita cinco mitos sobre as mídias sociais. São eles:
Para protestar contra um projeto de lei que tramita no legislativa italiano, A Wikipedia daquele país decidiu impedir o acesso a todos os seus verbetes. Na capa do site um aviso: "A página que vocês gostariam de ler existe, apenas foi escondida, mas há o risco que, dentro de pouco, sejamos coagidos a cancelá-la totalmente."
Os protestos de massa vistos na Espanha, Egito e em vários outros países chegaram à capital econômica do mundo, Nova York. O movimento articulado pela internet e com apoio do grupo de hackers Anonymous e de vários outros coletivos vem ocupando uma praça próxima à bolsa de valores de Wall Street desde sábado, 17, para protestar contra a “cobiça, a corrupção e os cortes orçamentários no país”. Reunido sob a hashtag #OccupyWallStreet, o grupo diz não ter líderes.
A midiatização está mudando as “lógicas e regras de atuação” das igrejas, especialmente das neopentecostais, que atuam mais a partir de “uma lógica midiática do que religiosa”, constata a jornalista e autora do livro Mídia e religião: Entre o mundo da fé e o do fiel (Rio de Janeiro: E-Papers, 2010), Viviane Borelli.
O estudo “Usos e Percepções do Monitoramento de Mídias Sociais”, realizado com profissionais brasileiros de comunicação, mediu a percepção de importância de diferentes métricas na análise do monitoramento de mídias sociais. O resultado aponta que as métricas mais utilizadas pelos entrevistados foram: engajamento, Sentimento, Influência, Alcance e Interatividade.
Considerando-se que 40% dos usuários não postam, só leem, é possível afirmar que o Twitter representa principalmente fonte de informação. Esta vocação transformou a ferramenta em um eficiente palanque eletrônico, que o diga Barack Obama! No Brasil, no entanto, tuitar ainda é uma alternativa de menor eficiência na corrida pelos votos: a massa de eleitores vituais é pequena e os políticos ainda cometem graves erros no manejo dessa mídia.
Por Christiane Marcondes*
Dilma Rousseff assumiu o cargo determinada a combater a corrupção e, em poucos meses, o país assistiu à renúncia ou destituição de vários ministros. E a sociedade participa da luta, buscando cada vez mais as redes sociais para protestar contra esse mal tão enraizado na política e economia que custa US$ 43 bilhões por ano no bolso do contribuinte, segundo o mais recente estudo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, de maio de 2010.
Por Christiane Marcondes