“Pretendemos corrigir essas distorções (do governo Bolsonaro) sem tirar o pobre do orçamento, porque nós temos um compromisso com a questão social”, enfatizou Haddad
Equipe do presidente eleito acusa gestão Bolsonaro de furar o teto em mais de R$ 800 bilhões comprometendo o funcionamento de serviços essenciais
Além de menos recursos para o Tesouro Nacional, presidente reduzirá cofres estaduais e municipais em outros R$ 100 bilhões, segundo informa o jornal O Estado de S. Paulo.
Decisão do governo põe em risco funcionamento de instituições de ensino.
Documentos inéditos, obtidos por Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos, comprovam o investimento. Reportagem dos jornalistas Allan de Abreu e Ana Clara Costa revela ainda que o presidente do Banco Central fez o mesmo.
Deputado critica pressão feita por Paulo Guedes no Ibama para afrouxar regras de proteção ambiental para facilitar negócios.
Relator geral do Orçamento, o bolsonarista Márcio Bittar cortou gastos obrigatórios, como Previdência, para acomodar R$ 29 bilhões em emendas parlamentares relativas a acordos com o Centrão
Ministério pede avanço de reformas para manter fábricas no país
Mais de 40% dos requerimentos se concentraram no setor de serviços. Centrais defenderam aumento de parcelas, mas governo e empresários barraram
Sociólogo Clemente Ganz Lucio lembra que auxílio emergencial impulsionou retomada econômica.
Para Márcio Jerry, corte de 50% no valor do auxílio é mais uma crueldade de Jair Bolsonaro contra os que mais precisam de apoio
Fragilizado, Paulo Guedes foi desautorizado por Bolsonaro sobre o Renda Brasil. Presidente disse que não enviará a proposta da equipe econômica ao Congresso.