É preciso dar a maior força à vigília sindical no Congresso, no dia 17 de maio e à marcha à Brasília, do dia 24.
Por João Guilherme Vargas Netto*
Servidores municipais e empregados no serviço público de Fortaleza cruzarão os braços nessa sexta-feira (31), das 8h às 9h, em todas as unidades da Prefeitura Municipal de Fortaleza, numa mobilização convocada pela Frente das Entidades Representativas dos Servidores e Empregados Públicos do Município de Fortaleza (FERSEO-FOR). A paralisação integra os atos nacionais contra as reformas do governo Temer convocados pelas centrais sindicais.
O ato agendado para sexta-feira (24) foi suspenso por conta da chuva, mas a vitória foi garantida. Depois do anúncio da paralisação, o Governo do Estado chamou o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Ceará (Sindsaúde) para conversar e assegurou que o auxílio alimentação dos servidores da saúde do nível médio vai voltar a ser pago.
O Sindicato dos Comerciários de Fortaleza lançou, neste mês, o Comitê de Resistência contra as Reformas Trabalhistas e Previdenciárias. O evento marcou a abertura da programação da jornada de luta contra os ataques do governo golpista de Temer. A atividade contou com a presença de várias entidades de classe e movimento sociais.
O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Ceará (Sindsaúde) realizará dois atos nesta semana, contra a Prefeitura de Fortaleza e o Governo do Estado, para cobrar direitos ameaçados pelas gestões. Na quinta-feira (23), às 7h, o ato unificado será em frente ao IJF, enquanto na sexta-feira (24), a manifestação acontece no Palácio da Abolição, a partir das 9h.
Servidores da saúde do Estado, mobilizados pelo Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Ceará (Sindsaúde), realizaram um protesto na última terça-feira (07), em frente ao prédio da Secretaria do Planejamento, no Cambeba. Sem perspectivas de serem recebidos pelo secretário Maia Júnior, os servidores decidiram ocupar o prédio da secretaria.
Servidores da saúde do Estado, junto ao Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Ceará (Sindsaúde), realizaram protesto na última sexta-feira (03), na Secretaria da Saúde para cobrar a volta do auxílio alimentação.
Dirigentes do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Ceará (Sindsaúde) participaram de reunião, na última semana, com o chefe de gabinete do governo estadual, para retomar as negociações. Na pauta, a volta das gratificações dos servidores, prometida durante a greve da greve da categoria em junho de 2016, o retorno do auxílio alimentação, suspenso sem aviso na folha deste mês e o adicional de insalubridade dos agentes de saúde.
A reunião da mesa central de negociação do município, realizada na última quarta-feira (22), só serviu pra gestão tentar justificar as perdas de direitos já concretizadas por decreto. O encontro durou mais de três horas e reuniu representantes de vários sindicatos e associações representativas dos servidores de Fortaleza.
Uma das ideias fortes da imensa contribuição de Antonio Gramsci para o pensamento progressista da humanidade é a contraposição que ele fez entre “pessimismo dell’intelligenza, otimismo dell’volontá”, recorrente em todos os seus escritos.
Por João Guilherme Vargas Netto*
O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Ceará (Sindsaúde) iniciou neste mês um ciclo de debates sobre a Reforma da Previdência e Aposentadoria especial para trabalhadores da saúde. A primeira palestra foi realizada na subsede do Maciço de Baturité e contou com a presença de cerca oitenta trabalhadores das cidades de Baturité, Capistrano, Itapiúna, Mulungu, Aratuba, Guaramiranga, Pacoti e Aracoiaba.
Tenho afirmado que qualquer negociação séria no Congresso Nacional sobre as reformas previdenciária e trabalhista e sobre a terceirização somente produzirá resultados menos negativos se o conjunto dos trabalhadores, mobilizados pelas direções sindicais unidas, der uma tal demonstração de força que a palavra de ordem “nenhum direito a menos” se escreva com letras escarlates no imaginário nacional, portanto, também no imaginário dos parlamentares.
Por João Guilherme Vargas Netto*