A Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) realizou nesta sexta-feira (25), a 9ª Plenária Nacional, onde cerca de 100 pessoas, representando movimentos sociais de diversos estados da federação, puderam debater as pautas e construir ideias de luta para o fortalecimento da unidade entre a CMS e as Centrais Sindicais.
Na edição desta terça-feira (22) do jornal Valor Econômico, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, falou sobre a relação entre o governo Dilma Rousseff e os movimentos sociais e de questões como o salário mínimo e a correção da tabela do IR. Ele sinalizou que continuará havendo diálogo entre governo e movimentos, ainda que possa haver atritos pontuais, mas que não haverá criminalização de organizações como o MST. “Não há margem nenhuma para isso”.
A Comissão Operativa da Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) aprovou a realização de uma Plenária Nacional no dia 25 de fevereiro, na capital paulista, com o objetivo de planejar as ações unitárias de 2011. A secretária de movimentos sociais do PCdoB e representante da União Brasileira de Mulheres (UBM) na CMS, Lúcia Stumpf, fala sobre o papel desta plenária e das mobilizações em pauta para 2011.
A perda de empregos causada pela mecanização da colheita da cana-de-açúcar tem levado uma parcela significativa de ex-cortadores paulistas a integrarem movimentos de luta pela terra. Desde 2007 foram fechados no estado cerca de 40 mil postos de trabalho no corte da cana, segundo o professor do departamento de Economia Rural da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), José Giacomo Baccarin.
Representantes de entidades de vários segmentos do movimento social se reuniram na manhã desta terça-feira (15/2), no Sindicato dos Comércios, em Nazaré, para lançar um movimento em defesa de Salvador, que tem como objetivo principal fazer uma campanha para que a Câmara de Vereadores aprove o parecer do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), rejeitando as contas de 2009 do prefeito João Henrique Carneiro (sem partido). Fato que tornaria o gestor inelegível por oito anos.
Depois de uma década de ocupação militar, as mulheres do Afeganistão reclamam justiça e esperam abraçar a liberdade que vai além de eliminar o tradicional uso da burca.Desde janeiro de 2004, a constituição do país admitiu a igualdade de gênero no que se refere a direitos e deveres, segundo reza o artigo 22 da Carta Magna afegã.
O movimento que luta contra o aumento da passagem de ônibus na capital paulista conquistou a garantia de uma reunião com o Executivo municipal para negociar o valor da tarifa. Neste sábado (12), durante audiência pública na Câmara Municipal, manifestantes e vereadores debateram e cobraram do secretário de Transportes, Marcelo Cardinale Branco, explicações sobre o valor de R$ 3.
O ministro chefe em exercício da Secretaria-Geral da Presidência da República, Rogério Sottili, que recebeu nesta terça-feira (8), no Palácio do Planalto, uma comissão de manifestantes contrários a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, afirmou que este governo dará continuidade ao diálogo com os movimentos sociais e garantiu que qualquer decisão será tomada por meio da participação social e do debate.
“Belo Monstro” é como chamam a usina hidrelétrica de Belo Monte os manifestantes que estiveram nesta terça-feira (8), em Brasília, para protestar contra a construção da obra. A manifestação é uma resposta à autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para construção dos primeiros canteiros e acampamentos da usina de Belo Monte no final de janeiro.
A vereadora Lucia Antony (PCdoB) deu o tom de como será seu mandato ao tomar posse, nesta sexta-feira (04/02), na Câmara Municipal de Manaus (CMM). Ela reafirmou o compromisso de trabalhar com os movimentos sociais, lutar pelo desenvolvimento sócio-econômico da cidade e defender assuntos de interesses da população como saúde, educação e transporte coletivo. “Retorno para contribuir para consolidar ainda mais essa política de desenvolvimento para Manaus”, disse.
Integrantes do Comitê Estadual já começam a discutir os detalhes do evento, que deve acontecer no dia 2 de abril em Teresina com grande presença de lideranças locais.
Em 20 de janeiro de 2011, várias organizações nacionalistas e de esquerda na Tunísia constituíram a Frente do 14 de Janeiro — data em referência à data da fuga de Ben Ali, o presidente derrubado. Ela agrupará neste momento o Movimento dos Unionisdtas Nasseristas, a Liga da Esquerda Operária, o Movimento Baath, os Esquerdistas Independentes, o Movimento dos Nacionalistas Democratas, o Partido Comunista dos Operários da Tunísia e o Partido do Trabalho Patriótico e Democrático.