O Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro debateu nesta terça-feira (8), a campanha salarial que irá ganhar as ruas nos próximos meses. Com a presença massiva dos diretores do sindicato, a reunião teve início com um profundo debate sobre o relatório do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) sobre os resultados das campanhas salariais ao longo de 2013.
A 8ª edição da Marcha da Classe Trabalhadora aconteceu na manhã desta quarta-feira (9) na capital paulista e nas principais cidades do país. O ato contou com ampla representatividade das centrais sindicais, entre elas a CTB. Cerca de 30 mil trabalhadores ocuparam a Praça da Sé e marcharam em direção à Avenida Paulista para o grande ato político em defesa de mais direitos para a classe trabalhadora.
Por Mariana Serafini, do Vermelho
Delegados e delegadas de 21 países integrantes da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (Alba) estiveram em Caracas (Venezuela) este mês para a Reunião de Coordenação Continental de Movimentos Sociais para a Alba. O objetivo do encontro foi aprofundar o trabalho voltado a um projeto de integração popular em que os povos sejam cada vez mais protagonistas na construção de um continente soberano com justiça social.
Grupo de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocupou na manhã desta quarta-feira (9) o prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na capital paulista. A Polícia Militar não soube informar quantas pessoas ocuparam o edifício, localizado na Rua Brasílio Machado, número 203, na região central. O MST diz que cerca de 100 pessoas estão no local.
Em assembleia na manhã desta segunda-feira (7), em Salvador, os trabalhadores da construção civil na Bahia decidiram aceitar a proposta de reajuste mediada pelo Ministério Público do Trabalho e acabar com a greve, que já durava 15 dias. Pelo acordo, os operários terão aumento salarial de 6% retroativos a janeiro e 8%, a partir de 1º de abril. A cesta básica também será reajustada em R$ 20, passando para R$ 127.
A 8ª marcha da Classe Trabalhadora acontece nesta quarta-feira (9), a partir das 10h, com concentração na Praça da Sé, na capital paulista. Tradicionalmente realizada em Brasília, a marcha este ano mudou para São Paulo em razão do peso da metrópole para a economia do país. A expectativa é que o ato reúna mais de 50 mil trabalhadores, também serão realizados atos menores nas principais cidades do país.
No segundo ano do governo Lula, em 2004, as centrais sindicais se reuniram e organizaram a Marcha Nacional do Salário Mínimo, que levou à Brasília cerca de 5 mil trabalhadores com as reivindicações da classe para serem encaminhadas aos ministros de Estado e ao presidente da República. “As centrais sindicais combinaram realizar uma marcha por ano para levar ao governo as reivindicações unificadas e dar visibilidade aos interesses da classe”, afirma Wagner Gomes, secretário-geral da CTB.
Desde o dia 30 de março instalou-se na cidade de Le Bois en Ré, na França, o 39º Congresso da Federação Nacional das Indústrias Químicas daquele país (Fnic, por sua sigla em Francês), a entidade é filiada a Central Geral do Trabalho (CGT).
Centenas de trabalhadores foram às ruas de São Luís no Maranhão, na manhã da última quinta-feira (3), para cobrar segurança, paz e a garantia dos direitos. Organizada pelas centrais sindicais, a manifestação é uma prévia estadual da marcha do dia 9 de abril, que acontecerá em São Paulo.
A 1ª Marcha das Trabalhadoras Rurais do Vale do Mucuri, em Minas Gerais, movimentou a cidade de Teófilo Otoni nesta quinta-feira (3). Com a presença da CTB durante todo o trajeto, foi a primeira edição do evento na região e reuniu mais de mil trabalhadoras.
Em reunião realizada nesta sexta-feira (4) no Comitê Central do PCdoB, na capital paulsita, a Fração LGTB do partido debateu os rumos do movimento e a necessidade de construir bases teóricas para a luta por mais direitos. Estiveram presentes militantes de 11 estados brasileiros.
Por Mariana Serafini, do Vermelho
A Comissão de Legislação Participativa da Câmara realizou, nesta quarta-feira (2), ato público em comemoração de um ano da promulgação da PEC das Domésticas. Apesar de a proposta incluir os trabalhadores domésticos no rol de proteções trabalhistas prevista pela Constituição, o gozo dos direitos ainda não existe por falta de regulamentação.