Para muita gente o carnaval é apenas sinônimo de festa. Já para o MST ele também pode ser um espaço de luta. Tanto que, em plena terça-feira de carnaval (16/02), 70 fazendas tiveram suas entradas ocupadas, no oeste de São Paulo, pelo movimento. A mobilização merece ser valorizada, já que poucas entidades conseguem realizar uma ação desta envergadura em plena “festa da carne”. O Carnaval Vermelho continua e não tem data para acabar.
O jornal Brasil de Fato traz um relato da situação em que t rabalhadores rurais, vinculados ao MST e residentes nos municípios de Iaras e Borebi, foram presos na manhã de 26/1 pela Polícia Civil. A história é contada a partir da visão dos assentados.
O jornal Brasil de Fato traz um relato da situação em que trabalhadores rurais, vinculados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e residentes nos municípios de Iaras e Borebi, no interior de São Paulo, foram presos na manhã de 26 de janeiro pela Polícia Civil. A história é contada a partir da visão dos assentados.
Enquanto o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) divulga em sua página abaixo-assinado para que a CPMI instalada para criminalizar a Reforma Agrária seja utilizada para investigar os crimes do agronegócio, setores conservadores insistem em criminalizar o movimento. O exemplo mais recente é ilustrado pela notícia veiculada nesta quinta-feira (18/2) pelo Estadão: "TCU manda apurar entidade catarinense ligada ao MST".
Empregados do tenente coronel reformado da PM Valdir Copetti Neves, portando armas de fogo, provocaram o confronto deste sábado (13) na Fazenda São Francisco 2, na zona rural de Ponta Grossa (120 km de Curitiba). O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), que ocupou a terra, alega que as famílias agiram 'em nome da própria segurança' quando o tenente coronel – que se especializou em expulsar sem-terra, mandou seus empregados atirarem.
Após 16 dias dias presos, os trabalhadores rurais, assentados no projeto de Assentamento Zumbi dos Palmares, no municipio de Iaras, interior de São Paulo, ganham a liberdade mediante concessão de medida liminar deferida em habeas corpus pelo desembargador relator Luiz Pantaleão, da 3ª Camara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo.
Trabalhadores rurais, vinculados ao MST e residentes nos municípios de Iaras e Borebi, foram presos na manhã de 26/1 pela Polícia Civil. Eles estão sendo acusados de liderarem a ocupação da fazenda Santo Henrique, de propriedade do governo federal, e usada ilegalmente pela transnacional Cutrale. O MST realiza ato, que também exige o fim da criminalização dos movimentos sociais, nesta sexta-feira (10/2), às 19h, na Faculdade de de Direito da USP, em São Paulo.
Nesta quarta-feira (3), haverá uma audiência pública em Bauru contra a prisão de militantes do MST (Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). A audiência pública "Em defesa dos presos políticos do MST", começa às 18 horas, na Câmara Municipal de Bauru (Praça Dom Pedro II, nº 1-50 Centro).
A Cutrale, junto com a Louis Dreifus e a Citrovita, vem sendo investigada pela Polícia Federal há mais de 5 anos por prática de cartel, o que estaria sendo feito há mais de 10 anos. Um cartel que, sabemos, definiu preços e datas de compra de laranjas dos citrocultores nacionais, arruinando diversos pequenos e médios produtores de laranjas, concentrando o lucro para a empresa e socializando os prejuízos entre os sem-terra, os pequenos e médios produtores e a população pobre em geral.
O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Paulo Rodrigues, cobrou compromisso e responsabilidade política dos movimentos sociais, ONGs e governos. “Vivemos um momento difícil na conjuntura nacional e internacional”, disse, ao participar do Fórum Social Mundial Temático da Bahia
O MST do Pará distribuiu, nesta terça-feira (12), nota na qual esclarece que não tem nenhuma fazenda ocupada no município de Tailândia, como afirma a reportagem da Revista Veja “Predadores da floresta” nesta semana. No texto, intitulado "Como Veja está depredando o jornalismo e a verdade", o movimento afirma que o veículo "continua usando seus tradicionais métodos de mentir e repetir mentiras contra os movimentos sociais para desmoralizá-los".
Em 2009, fizemos grandes jornadas de lutas e mobilizações que recolocaram a Reforma Agrária na pauta do governo e da sociedade. Apontamos que a democratização da terra era e é a saída para a crise e, como consequência, enfrentamos diversas ofensivas e tentativas de criminalização por parte do inimigo – cujas tentativas de desmoralização culminaram na instalação de uma CPMI contra a Reforma Agrária.