Pela primeira vez, o Rio Grande do Sul terá duas mulheres negras na Câmara dos Deputados; uma delas é a comunista Daiana Santos, 40 anos, vereadora de Porto Alegre
Movimento mobiliza ações sobre a luta pela terra e resistência camponesa contra a fome, celebrando o Dia Internacional da Agricultura Familiar e homenageando as Mulheres Negras.
Ganesa-britânica, Efua Dorkenoo lutou contra a mutilação genital feminina. A ativista brasileira Marielle Franco lutou contra a violência policial nas favelas do Rio de Janeiro. A professora queniana Wangari Maathai percebeu o vínculo entre degradação ambiental e o sofrimento das mulheres. A economista Ngozi Okonjo-Iweala lutou pelo emprego das mulheres no governo da Nigéria.
A publicação visa investigar as desigualdades por gênero e raça
Seminário aprovou documento que denuncia “a persistência do entrelaçamento do racismo e do sexismo na estrutura desigual das classes no país”
Cai do céu folhas e flores, e o vento espalhando seu cheiro
Quando o jongo bate forte, faz chorar meu candongueiro
Lágrimas, lágrimas que rolam do candongueiro
Lágrimas, lágrimas lavando o meu terreiro
(Ponto da Comunidade Jongo Dito Ribeiro – Campinas /SP)
No ano em que completa 33 anos, a União de Negros pela Igualdade (Unegro) consolida uma nova geração de lideranças da entidade ocupando posições na direção nacional e nos estados
”A busca pela igualdade racial e o respeito à diversidade deve permear todo fazer político, já que estes são direitos inalienáveis, ainda que não respeitados”.
Ângela Guimarães, presidenta da União de negros pela igualdade (Unegro), afirma em entrevista ao Portal Vermelho que luta antirracista vive momento de ascensão. Ela destaca uma nova geração de dirigentes da entidade e denuncia que a pandemia penalizou população negra
Por sermos as mais duramente atingidas pelo projeto ultraliberal, racista, misógino, antinacional e neofascista e também por carregarmos a potência de quem mais se confronta com este mesmo sistema produtor e reprodutor das desigualdades, nós, mulheres negras, somos as mais ativas denunciantes desta grave situação e também as portadoras do futuro.
Como podemos naturalizar o assassinato de duas crianças negras?
Uma onda de mulheres pretas concorreu a cargos públicos em 2020, mas acharam o teto de vidro difícil de quebrar