Presidente tem histórico de ataques a mulheres e sua campanha vem buscando, sem sucesso, mitigar estragos; retorno do “imbrochável” é mais um “gol contra” de Bolsonaro
Ao todo, partido enviou valores do fundo eleitoral para 97% de seus candidatos e está entre os cinco que cumprem a proporção estabelecida pela legislação para mulheres e negros
Os negros, por exemplo, respondem por 50,4% dos candidatos, mas receberam apenas 36% de verba do Fundo. Já as mulheres – que são 35% dos nomes que concorrem nas eleições 2022 – foram contempladas com 30,8% dos recursos
Pontífice alertou para a questão durante reunião com empresários na segunda (12), e também pregou maior igualdade salarial para para a classe trabalhadora
Datafolha apontou cristalização de Lula à frente na disputa pela presidência e reafirmou preferência pelo ex-presidente nos segmentos mais atingidos pelas desigualdades
A estimativa é feita pelo movimento ‘Elas que Decidem’; levantamento aponta ainda que o número de mulheres que votam nulo ou branco é maior que número de homens.
Paridade na composição das pastas veio à tona no debate do último domingo. “Lula sempre teve uma política feminista no governo dele”, disse Jandira
Trajetória de Jair Bolsonaro, mesmo antes de chegar à presidência, é pautada por agressividade e truculência.
Governo deixa de lado ações importantes para esses públicos, causando ainda mais impactos negativos para uma população que já sofre com a pandemia, a fome e a miséria
Cerca de 45% dos candidatos lançados pelo partido neste pleito é de mulheres, percentual bem superior à média de candidaturas mulheres que é de 33%.
Segundo pesquisa, 47% das brasileiras alegam ter sofrido algum tipo de assédio na vida e é nos espaços públicos onde elas estão mais expostas à essas agressões
Fome, feminicídio e a defesa do sistema eleitoral foram as pautas das mulheres. A mobilização nas redes foi promovida por fãs de Anitta.