O Dia Internacional da Mulher existe oficialmente desde 1975, quando foi adotado pela Organização das Nações Unidas (ONU), como reconhecimento às diversas lutas das mulheres pelo mundo. A mais conhecida e associada a origem da data, seria em homenagem as mais de cem mulheres incendiadas dentro da fábrica Triangle Shirtwaist Company, em Nova Iorque, em 25 de março de 1911. Apesar do forte sentido simbólico, diversas lutas operárias colaboraram para este reconhecimento.
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Depois da chegada dos bolcheviques ao poder, o dia internacional de luta das mulheres foi oficializado entre os soviéticos como o que deu início ao processo revolucionário. Em 1975, a data foi reconhecida também pela ONU.
A participação feminina no mundo dos negócios é agora a mesma de antes da pandemia, quando houve retração para 8,6 milhões.
Um olhar superficial sobre a extensa literatura sobre as guerras recentes sustenta a tese da posição específica das mulheres nos cenários de guerra, sua reificação, sua instrumentalização selvagem e sua sistemática omissão desconsiderada na corte e na análise pós-conflito.
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