O Movimento Estadual dos Direitos Humanos e o Centro de Direitos Humanos de Palmas, entidades civil sem fins lucrativos de Utilidade Publica, vem manifestar apoio e solidariedade à manifestação das mulheres da Via Campesina, no 8 de março, a qual teve como objetivo denunciar ao mundo os crimes ambientais e sociais das empresas que promovem o deserto verde e de sua representante a Senadora Kátia Abreu.
A Fundação Procurador Pedro Jorge (FPJ) entregou, na última semana, doações para as mulheres e crianças que se encontram na Casa Abrigo do Distrito Federal.
O policial militar aposentado Mizael Bispo de Souza foi condenado na tarde desta quinta-feira (14) pela morte da advogada Mércia Nakashima, ocorrida em 2010. A pena é de 20 anos de prisão em regime inicial fechado.
A secretária de Políticas para as Mulheres da Bahia (SPM-BA), Lúcia Barbosa, participou nesta quinta-feira (14/03) do Seminário Mulher, Saúde e Políticas Públicas, organizado pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) e Conselho Estadual de Saúde (CES), em Salvador. O objetivo do encontro foi promover uma discussão com diferentes esferas do poder público, sobre as políticas voltadas à saúde integral da mulher, com foco na difusão de informações e garantia de ações integradas.
A deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), única mulher da bancada baiana na Câmara, manifestou indignação quanto ao item do Edital do Concurso Público da Polícia Civil do Estado da Bahia, que dispensa o exame ginecológico para as mulheres com hímen integro, mas ao mesmo tempo exige que a candidata comprove a virgindade.
Uma das fases do concurso da Polícia Civil da Bahia desse ano, que disponibiliza 600 vagas para delegado, escrivão e investigador, está gerando polêmica porque exige que as mulheres apresentem informações sobre a vida sexual. De acordo com o edital, as candidatas que se declararem virgens precisam conseguir um atestado médico que comprove a informação.
“A discriminação contra a mulher é a exploração mais antiga da história da humanidade”. Esse foi o tom dado pela deputada federal Alice Portugal (PCdoB) durante entrevista no programa Palavra Aberta da TV Câmara.
A senadora Vanessa Grazziotin (AM) e as deputadas Alice Portugal (BA) e Jô Moraes (MG), todas do PCdoB, elogiaram o lançamento pelo governo federal do programa "Mulher: Viver Sem Violência", nesta quarta-feira (13). E destacaram como "muito importantre e necessário" o objetivo do governo de combater a violência contra as mulheres.
O governo federal lançou, dia 13, no Palácio do Planalto, o programa "Mulher, Viver sem Violência". A secretária da Mulher, Olgamir Amancia e o governador Agnelo Queiroz participaram do evento.
Tolerância zero com a violência praticada contra a mulher. É o que quer a presidenta Dilma Rousseff . Ela fez o anúncio, nesta quarta-feira (13), ao lançar o Programa Mulher: Viver sem Violência, em comemoração aos 10 anos de criação da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM). Ela disse que deseja que isso se torne realidade de forma cada vez mais rápida. O programa vai destinar R$ 265 milhões a ações para combater o preconceito e a violência contra as mulheres.
As brasileiras já contam com um marco legal de enfrentamento à violência saudado pela Organização das Nações Unidas como uma das legislações mais avançadas do mundo, a Lei Maria da Penha.
Por Eleonora Menicucci*
Desde o que a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Violência Contra as Mulheres reconheceu a política de gênero do Governo do Distrito Federal como modelo para o restante do país, as ações e equipamentos da Secretaria de Estado da Mulher ganharam ainda mais força e credibilidade.