Evento tratou dos desafios enfrentados na atualidade e maneiras de garantir emprego, direitos e dignidade para a classe trabalhadora
Cinquenta anos depois e Construção continua um protesto contra as desigualdades, contra a exploração de quem vive do trabalho, contra a desumanidade do capital destruidor de vidas e de sonhos.
Brasil segue registrando seguidos recordes de desemprego, enquanto o subemprego e o trabalho informal também avançam
As transformações recentes no mundo do trabalho têm trazido ao debate as relações e as formas de trabalho. Com a Revolução 4.0 no horizonte, cabe a nós darmos respostas inovadoras a essas transformações
Na segunda onda da pandemia, funções como as de caminhoneiros, porteiros, vendedores do comércio e motoristas de ônibus estão entre as que tiveram mais desligamentos por morte
Há configuração de novos valores sociais que tornam o sujeito cada vez mais desenraizado, desvinculado e flexível, além de uma ideia de cidadania ligada ao consumo. Essas seriam características de um novo espírito do capitalismo
Antônio Rodrigues de Freitas Júnior comenta proposta do partido espanhol Más País de diminuição da jornada de trabalho para apenas quatro dias úteis, discussão presente também na França e no Japão
Entidades também decidiram realizar um 1º de Maio unificado, a exemplo do que ocorreu no ano passado
Mundo do trabalho experimenta maior ataque às conquistas das últimas décadas, com redução de direitos e da renda, além da precariedade das ocupações
Considerar a “uberização” do trabalho como um processo empreendedor é uma deturpação do conceito de empreendedorismo. Motoristas de aplicativos sequer podem ser considerados uma “nova classe” de profissionais
As mudanças na legislação trabalhista, as perspectivas para o movimento sindical e os impactos das inovações tecnológicas no ambiente laboral foram debatidos no seminário “Reestruturação Produtiva e os Novos Desafios do Mundo do Trabalho” realizado na quinta-feira (6), em Salvador.
Sob as retóricas de ‘melhorar o ambiente de negócios’ e de proporcionar ‘segurança jurídica’, o governo, por demanda do mercado, trouxe de volta a agenda do Consenso de Washington, abandonada em 2003, após a eleição de Lula à Presidência da República.
Por Marcos Verlaine*