O período do Carnaval serve também para manter os trabalhadores na luta e suas reivindicações nas ruas. É o que fará o Sindicato dos Comerciários de Salvador, que vai levar para o circuito Osmar, nesta quinta-feira (4) à noite, 1,5 mil comerciários, no “Grito dos Comerciários”. A informação é do presidente do Sindicato dos Comerciários, Jaelson Dourado, que promete, além de animação, irreverência, cores e brilho, muita coragem pra avançar nas conquistas da categoria, em 2016.
O deputado Davidson Magalhães (PCdoB-Bahia) afirmou nesta quarta-feira (3) em Salvador, que o governo do estado se comprometeu a ajudar a empresa Mirabela Mineração do Brasil, localizada em Itagibá, com sua possível inclusão no Programa Desenvolve Bahia, sugerida pelo deputado baiano.
O projeto que estabelece cláusulas sociais de proteção aos trabalhadores nos contratos de financiamentos com bancos oficiais, de autoria do deputado Chico Lopes (PCdoB-CE), foi aprovado na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara. O projeto será analisado agora pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), antes de seguir para o Plenário.
Uma das maiores festas de rua do mundo – o Carnaval da Bahia – está ganhando uma campanha de promoção do trabalho decente. O lançamento será nesta quinta-feira (28), às 17h30, no Shopping da Bahia. A experiência vai servir de referência para outros megaeventos.
Uma das maiores festas de rua do mundo – o Carnaval da Bahia – está ganhando uma campanha de promoção do trabalho decente. O lançamento será nesta quinta-feira (28), às 17h30, no Shopping da Bahia. A experiência vai servir de referência para outros megaeventos.
Uma das maiores festas de rua do mundo – o Carnaval da Bahia – está ganhando uma campanha de promoção do trabalho decente. O lançamento será nesta quinta-feira (28), às 17h30, no Shopping da Bahia. A experiência vai servir de referência para outros megaeventos.
O ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto, defendeu a integração de informações e o intercâmbio das melhores práticas de trabalho, durante a Reunião de Ministros do Trabalho dos Brics, que se encerrou nesta terça-feira (26), na Rússia. “O desenvolvimento de indicadores relacionados ao mercado de trabalho e o estabelecimento de metas coletivas têm sido recorrentes em outros fóruns internacionais, como é o caso do G20”, destacou.
A necessidade de reconhecimento do direito de migrar, a garantia de trabalho decente para todos e a mudança da legislação brasileira foram as principais propostas apontadas durante a oficina “Migrações e Trabalho Decente” no Fórum Social Temático (FST), realizada pelas centrais sindicais, na manhã desta sexta-feira (22), em Porto Alegre. Mais de 200 pessoas acompanharam os debates, que ocorreram em uma tenda montada no Parque da Redenção.
A agenda que o Congresso Nacional terá pela frente assim que voltar do recesso traz ao menos oito propostas que representam imenso retrocesso para os movimentos sindical e sociais. São textos que tratam da privatização das estatais, redução da maioridade penal, retirada da Petrobras como operadora única do pré-sal, estatuto da família, lei antiterrorismo, ataques ao direito da mulher, terceirização sem limites e o estatuto do desarmamento.
O grande capital quer restabelecer a hegemonia neoliberal. Para isso, seus agentes fustigam a democracia e tentam desestabilizar governos. “É o que se vê na Venezuela, na Argentina e também no Brasil. Querem a volta do Estado mínimo e a supressão de direitos”, afirma Adilson Araújo, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).
“É um livro perfeito para um jovem que quer entender o mundo sob o ponto de vista da classe operária” diz Cido Faria, ex-metalúrgico que, em companhia do colega Derli José de Carvalho, organizou o livro “O Movimento Operário no ABC Paulista contado por seus autores”.
Tão logo sejam retomados os trabalhos legislativos, em fevereiro, a Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado deve se reunir para discutir a reforma trabalhista e previdenciária que o governo pretende conduzir em 2016. A informação é do presidente da comissão, senador Paulo Paim (PT-RS), que emitiu nesta terça-feira (5) nota para defender que "a sociedade civil se mobilize contra esta barbárie".