Uma pesquisa de opinião pública realizada pelo Conselho de Assuntos Globais de Chicago, EUA, revela que em geral a maioria dos estadunidenses se opõe a ações militares contra o Irã e se mostra a favor de um enfoque mais imparcial com respeito à paz no Oriente Médio.
Os Estados Unidos amargam os efeitos da mais longa recessão de sua história desde a Segunda Guerra, segundo o Departamento Nacional de Pesquisa Econômica (NBER, na sigla em inglês). Iniciada em dezembro de 2007 e oficialmente encerrada em junho de 2009, o declínio da economia durou 18 meses e deixa feridas profundas na terra do Tio Sam. A recuperação é frágil e incerta, o que renova os temores de um duplo mergulho na depressão.
Por Umberto Martins
A direita francesa, liderada pelo presidente Nicolas Sarkosy, conseguiu aprovar nesta quarta-feira (15) numa tumultuada sessão da Câmara Baixa do Parlamento em Paris, por 329 votos a favor e 233 contra, a antipopular reforma da Previdência que tem como elemento central o aumento da idade mínima de aposentadoria de 60 para 62 anos.
As altas taxas de crescimento registradas pela China entre 2003 e 2008 não deverão se sustentar no futuro, afirmou nesta quarta-feira o economista Xia Bin, membro do Conselho de Política Monetária do Banco Central chinês, de acordo com a agência estatal de notícia Xinhua.
Num sinal de que a recessão iniciada no final de 2007 ainda não foi vencida, a economia estadunidense perdeu 54 mil postos de trabalho em agosto. A taxa de desemprego nos Estados Unidos ficou em 9,6%, segundo números oficiais divulgados nesta sexta-feira (3) pelo Departamento do Comércio norte-americano. Em julho, o percentual da população desocupada era de 9,5%.
A notícia surgiu com a marca de grande acontecimento. O crescimento do PIB da Alemanha no segundo trimestre de 2,2% terá sido «o maior desde a reunificação». Houve jornais que titularam: «a locomotiva alemã a todo o vapor».É óbvio que os poderosos grupos económicos alemães e o potencial exportador da Alemanha lucraram com a desvalorização do euro e as imposições imperialistas às economias mais débeis como Portugal.
Por Albano Nunes
A notícia surgiu com a marca de grande acontecimento. O crescimento do PIB da Alemanha no segundo trimestre de 2,2% terá sido «o maior desde a reunificação». Houve jornais que titularam: «a locomotiva alemã a todo o vapor».É óbvio que os poderosos grupos económicos alemães e o potencial exportador da Alemanha lucraram com a desvalorização do euro e as imposições imperialistas às economias mais débeis como Portugal.
Por Albano Nunes
A fragilidade da economia estadunidense, que ainda não se recuperou da recessão iniciada em dezembro de 2007, está abalando a credibilidade do governo Obama. Pesquisa AP-Gfk divulgada nesta quinta (19) indicam que 56% dos norte-americanos reprovam a administração democrata, que revelou franca incompetência no tratamento da crise, dos despejos e, em especial, do desemprego que castiga cerca de 30 milhões de trabalhadores.
Um dos dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Narayana Kocherlakota, confessou nesta terça-feira (17/8) a incompetência da instituição que comanda a política monetária do país para lidar com o desemprego, que assumiu dimensões dramáticas com a crise e permanece em nível elevado apesar das medidas adotadas pelas autoridades econômicas para estimular a economia.
Mais uma vez as tensões se elevaram nesta segunda-feira (16) na Península Coreana quando mais de 85 mil soldados estadunidenses e sul-coreanos começaram novos exercícios de simulação de guerra. Os exercícios foram denominados de “Ulchi Freedom Guardian, que a Coréia do Norte qualificou de provocação e ameaça à paz.
O comandante da Revolução cubana volta a alertar, em Reflexão publicada nesta segunda-feira (16)na imprensa cubana, para o perigo de guerra e desmascara a ação dos grandes grupos monopolistas do capital financeiro e dos meios de comunicação, mancomunados com as esferas de poder.
O Comitê Internacional Contra Apedrejamento informou neste sábado que a Justiça iraniana adiou em mais uma semana a decisão sobre a pena de Sakineh Mohammadi Ashtiani, condenada a apedrejamento inicialmente por adultério e agora acusada de envolvimento na morte de seu marido.