As promessas de progresso material universal por meio de reformas pró-mercado jamais se concretizaram.
Onze anos depois da revolta que derrubou Abidine Ben Ali, políticos e ativistas da oposição dizem que o ‘monopólio do poder’ do presidente Kais Saied é insustentável e denunciam sua abordagem de punho de ferro.
Aos poucos, o desgoverno de Jair Bolsonaro vai se desmoralizando e ruma para a debacle. O “capetão” caminha para o inferno
A única forma de enfrentar a Covid-19 tem sido através da intervenção do Estado, ações governamentais, planejamento, orçamentos públicos, pesquisando desenvolvimentos, modelando estatísticas, e investindo fundos públicos no desenvolvimento de vacinas.
Um dos mais respeitados intelectuais progressistas da América Latina será entrevistado ao vivo nas redes sociais do Pão com Ovo, com retransmissão do Portal Vermelho.
Secretário-geral da Central Unitária dos Trabalhadores (CUT-Chile), Eric Campos defende apoio a Gabriel Boric para recuperar direitos, gerar emprego e renda
“O neoliberalismo se expressa na despolitização”, explica cientista política
Nada mais atual do que a tragédia do passado sendo revelada novamente pelo presente. Em plena modernidade trazida pela era Digital, o Brasil retoma nova fase do sistema plantation pela continuidade do receituário neoliberal.
“É preciso valorizar a ampla unidade entre as entidades do funcionalismo público, as Centrais Sindicais e os movimentos populares, deixando nossas diferenças de lado, para atuar nas ruas, nas redes sociais e na pressão parlamentar contra a Reforma Administrativa (PEC 32)”, diz Thiago Duarte Gonçalves.
A atividade será em 5 de novembro, em São Paulo, com a participação de João Quartim de Moraes e Luiz Gonzaga Belluzzo
Segundo levantamento realizado pelo Dieese para o Portal Vermelho, no início do Governo Bolsonaro, o custo da alimentação de um trabalhador estava em R$ 467,65 enquanto o salário mínimo foi fixado em R$ 998,00. Ou seja, era suficiente para comprar 2,1 cestas. Em setembro de 2021, a cesta já chegava a R$ 673,45 para um salário de R$ 1.100,00, conseguindo o mínimo adquirir 1,6 cesta.
Patrício Rivas ressaltou que o favorito às eleições presidenciais, “Gabriel Boric, tem clara a necessidade de um grande bloco social e político pelas mudanças. E os chilenos estão fartos do neoliberalismo”, frisou.