Além dos 5.000 lares de famílias numerosas destruídos, da única planta de energia, poços de água e hospitais abarrotados, as forças israelenses atingem escolas na Faixa de Gaza. O Exército de Israel negou relatos recentes, mas a agência das Nações Unidas no território palestino sitiado voltou a denunciar o bombardeio de uma das suas escolas, na noite terça-feira (29), onde 3.300 pessoas se abrigavam. Ao menos 16 pessoas foram mortas, entre crianças, mulheres e funcionários da agência.
Em mais uma demonstração de que o objetivo do Estado sionista israelense é exterminar o povo palestino, nesta terça-feira (29) o exército agressor de ocupação lançou panfletos instando os moradores de Gaza a evacuarem a cidade.
Enquanto a ONU apelava novamente por um “cessar-fogo” devido às “condições críticas na Faixa de Gaza”, com mais de 1.150 mortos, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou nesta segunda-feira (28) que sustentará o massacre dos palestinos. Em discurso, advertiu os israelenses para se prepararem para um “longo conflito”, apesar das graves denúncias de crimes de guerra perpetrados contra os palestinos e dos protestos globais contra a ofensiva.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
O Conselho de Segurança urgiu o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) Ban ki-moon a “revisar o que já foi feito e o que pode ser melhorado” na missão de manutenção da paz mantida pela União Africana na República Centro-Africana. Em reunião nesta segunda-feira (28), o máximo órgão da ONU discutia o processo em que uma força internacional assumirá o controle da missão de estabilização no país, devastado por confrontos armados internos.
Um relatório divulgado pela Organização para a Libertação da Palestina (OLP) nesta quarta-feira (23) indica que já são 655 vítimas fatais entre os palestinos da Faixa de Gaza, bombardeada há 16 dias por Israel. As condições humanitárias agravam-se rapidamente, mas ao contrário da intenção do governo israelense, as lideranças de Gaza e da Cisjordânia afirmam unidade na resistência, enquanto a ONU decide investigar as denúncias de crimes de guerra.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
Navi Pilay, alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, fez uma declaração abrangente sobre a situação na Palestina. O texto divulgado nesta quarta-feira (23) pela página oficial da ONU analisa as consequências da ocupação israelense e dos ataques contra lares e civis na Faixa de Gaza, além de outras ações que constituem crimes de guerra. O Conselho de Direitos Humanos, que inclui o Brasil, debaterá uma resolução ainda nesta quarta.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
O exército israelense decidiu admitir as mortes de 28 soldados em confrontos com a resistência na Faixa de Gaza invadida, enquanto o número de vítimas fatais palestinas ultrapassa o de 600 pessoas. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, reuniram-se na segunda-feira (21), mas a proposta de um “cessar-fogo humanitário” que elaboraram foi rejeitada por Israel: a pausa na ofensiva “beneficiaria o Hamas”.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
Mais de 50 pessoas foram mortas em uma série de ataques aéreos e da artilharia israelense na Faixa de Gaza, nesta segunda-feira (21), duas semanas após ser oficializada a “Operação Margem Protetora”. Entre as vítimas estavam duas crianças de dois anos de idade e três de cinco anos, na Cidade de Gaza. No dia anterior, o mais sangrento até agora, entre as 150 vítimas fatais estavam várias mulheres e crianças.
Representantes das maiores economias emergentes e de quase três bilhões de pessoas no mundo, os chefes de Estado e Governo do Brics, reunidos em Fortaleza (CE), na quarta (15), e em Brasília, na quinta-feira (16), afirmaram prioridade à diplomacia para a solução de conflitos e a convergência sobre a urgente reforma do sistema internacional, especialmente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. As posições são definidas na Declaração de Fortaleza.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, pediu à Organização das Nações Unidas (ONU) para colocar o Estado da Palestina sob a “proteção internacional” das Nações Unidas por causa da deterioração da situação na Faixa de Gaza, anunciou neste domingo (13) a Organização de Libertação da Palestina (OLP).
A ONU Mulheres lançou uma convocatória mundial de candidaturas para as novas posições de representantes jovens para que formem parte do Grupo Assessor Global da Sociedade Civil (GCSAG). “As respostas, perspectivas e visão da juventude determinarão o futuro de nossas comunidades, nossas ações e nosso mundo”, assinalou a diretora executiva da ONU Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka.
A representação da Palestina na Organização das Nações Unidas (ONU) enviou nova carta apelando ao fim da agressão contra a Faixa de Gaza e à responsabilização de Israel, nesta sexta-feira (11). A operação “Margem Protetora” já matou cerca de 130 pessoas, inclusive mais de 30 crianças, e feriu 700 até este sábado (12), quinto dia desde que um nome foi dado à ofensiva, iniciada há semanas. O Conselho de Segurança da ONU resolveu pedir um cessar-fogo.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho