O representante da Síria para a Organização das Nações Unidas (ONU) em Genebra, na Suíça, Faissal Al-Hamwi disse que o governo sírio está tentando dar proteção ao comboio da ONU para a entrega de assistência humanitária ao campo de refugiados palestinos de Yarmouk, próximo à capital, Damasco. Os confrontos com grupos armados atingem a região, e os palestinos têm pedido ajuda contra o bloqueio que impede a entrada de suprimentos no campo, o que causou a morte de cerca de 50 pessoas devido à fome.
O enviado da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Síria, Lakhdar Brahimi, deu declarações sobre suas reuniões com a delegação do governo sírio e com a da Coalizão Nacional Síria (CNS), que afirma representar a oposição, nesta sexta-feira (24). No mesmo dia, o ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid Al-Moallem garantiu que a sua delegação está preparada para conversações e compromissos sérios. Segundo Brahimi, as duas delegações devem reunir-se para dialogar no sábado (25).
O vice-ministro e chanceler sírio, Walid Al-Moallem, encontrou-se com o enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Síria, Lakhdar Brahimi, nesta quinta-feira (23), e discutiu procedimentos para lançar o processo de diálogo com a delegação que alega representar a oposição ao governo do presidente Bashar al-Assad, durante a Conferência Internacional de Paz “Genebra 2”, iniciada na quarta-feira (22), na Suíça.
A volta de Michelle Bachelet à presidência do Chile é um fato muito auspicioso para a América do Sul e toda a América Latina. As notáveis qualidades humanas e políticas que ela demonstrou em seu primeiro governo e, posteriormente, no comando da ONU Mulheres, a entidade das Nações Unidas para igualdade de gênero, conferiram-lhe um merecido prestígio nacional e internacional.
Por Luiz Inácio Lula da Silva*, no El País
Vários países participaram da abertura da Conferência Internacional de Paz sobre a Síria (Genebra 2) nesta quarta-feira (22), em Montreux, Suíça. Entre as conclusões finais deste primeiro dia, a Rússia e a China respaldaram a convocatória do governo sírio para a cooperação no combate ao terrorismo, uma das principais mazelas que mergulham o país árabe na violência extrema há três anos, com a atuação direta de vizinhos e de potências ocidentais no apoio aos grupos armados.
A economia global deve ter um crescimento de 3% em 2014 e 3,3% em 2015, de acordo com um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), divulgado nesta segunda-feira (20).
O Conselho de Segurança das Nações Unidas abordou a questão palestina nesta segunda-feira (20), no contexto do Ano Internacional de Solidariedade à Palestina, inaugurado na quinta-feira (16), no mesmo fórum. A grave crise humanitária vivida no campo de refugiados palestinos de Yarmouk, na Síria, a ocupação de Israel sobre a Palestina e o rumo da atual rodada de negociações foram temas centrais na reunião.
Por Moara Crivelente, da redação do Vermelho
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, retirou o convite ao Irã para participar na Conferência Internacional de Paz sobre a Síria, nesta segunda-feira (20). Segundo a página oficial da Secretaria Geral da ONU, Ban se disse “desapontado” com declarações públicas iranianas, alegadamente “inconsistentes” com o comprometimento diplomático que o Irã havia garantido. A Chancelaria da Rússia, que defende o envolvimento iraniano na questão, disse que a decisão foi um erro.
A escassez de defensores públicos no país prejudica o acompanhamento dos processos dos detentos e é uma das principais causas da superlotação das prisões brasileiras, atesta relatório preliminar do Grupo de Trabalho sobre Detenção Arbitrária das Nações Unidas (GTDA/ONU), que realizou visita oficial ao Brasil em março de 2013. A ampliação do número de defensores públicos está entre as mais frequentes recomendações feitas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) durante os mutirões carcerários.
O campo de refugiados palestinos de Yarmouk, na Síria, é palco de uma extrema crise humanitária, em meio ao conflito que assola o país árabe há três anos. Vulnerável às incursões e involuntariamente servindo de abrigo aos grupos armados que combatem contra o Exército sírio, o campo ficou bloqueado e parou de receber assistência humanitária inclusive da agência das Nações Unidas responsável por supri-lo. Neste cenário, notícias sobre a morte de refugiados devido à fome são alarmantes.
O emir do Kuwait, xeique Sabah Ahmad Al-Jaber Al-Sabah anunciou nesta quarta-feira (15) que o seu país promete enviar US$ 500 milhões em assistência para ajudar no financiamento dos esforços humanitários da Organização das Nações Unidas (ONU) na assistência a milhões de sírios. As relações entre o Kuwait e a Síria, entretanto, estão congeladas desde 2011, no contexto de ingerência improdutiva na política interna dos sírios.
No Sudão do Sul, confrontos violentos ainda estão ocorrendo no estado do Nilo Superior, na cidade-chave de Malakal, de acordo com fontes oficiais em declarações desta quarta-feira (15) à imprensa. O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) ressaltou novamente a sua preocupação com a situação humanitária na região, inclusive com o saqueio da assistência alimentar enviada ao país.