O ECA traduz, em cada um de seus artigos, o que de melhor o país e o mundo desejam para suas crianças e adolescentes: vida, dignidade e o direito de ser feliz.
Michelle Bachelet citou o Brasil como um dos países cujos líderes negam a o perigo representado pela pandemia, e por isso mesmo, agravam o quadro da crise humanitária
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB), em nota assinada por sua presidenta nacional, Luciana Santos, e divulgada neste sábado (20), faz uma contundente denúncia da postura da diplomacia brasileira, que, sob a orientação reacionária do governo Bolsonaro, mais uma vez se colocou contra o povo palestino.
Ao se posicionar, a representante da missão permanente do Brasil junto à ONU em Genebra, Maria Nazareth Farani Azevêdo, tentou justificar argumentando que o problema do racismo não é exclusivo de uma região específica.
Os protestos nos Estados Unidos contra o abuso policial devem ser ouvidos e atendidos, se o país quiser emergir de sua trágica história de racismo, violência e desigualdade, alertou a ONU nesta quarta-feira (3).
O brasileiro que combateu a fome no Brasil e no mundo, reflete sobre a desigualdade e a fome em tempos de pandemia.
Advertência foi dada pelo diretor do escritório do Programa Mundial de Alimentos no Brasil, Daniel Balaban. Ele criticou a atuação do governo no combate ao coronavírus. “Não há uma unicidade, um comando que lidere o Brasil como um todo para sair desta pandemia”, denuncia. País saiu do Mapa da Fome das Nações Unidas durante o governo de Dilma Rousseff, em 2014
No Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, a alta comissária da ONU para os direitos humanos, Michelle Bachelet, chama atenção para a importância do trabalho jornalístico independente, especialmente em tempos de coronavírus: “Precisamos de informações completas e precisas sobre a pandemia.”
António Guterres pediu mais proteção para os idosos, lembrando que a pandemia está gerando “medo e sofrimento incalculáveis” nos mais velhos.
Em documento, relatores das Nações Unidas criticam governo brasileiro por colocar a economia acima das vidas e pedem suspensão do teto de gastos.
Desde que o teto de gastos foi adotado, há quatro anos, o impacto na saúde foi de R$ 30 bilhões.
Alicia Bárcena, secretária-executiva da Cepal, defendeu que organismos internacionais ajudem economias da América Latina e Caribe. Secretária destacou a importância do isolamento social.