O líder indígena diz que essa situação é resultado da política do governo Bolsonaro a favor da mineração em terras indígenas e dos desmonte do sistema de proteção ambiental no país
Alta comissária da ONU para os direitos humanos critica governos Bolsonaro e Trump por “andarem para trás” em termos de políticas ambientais, e alerta contra ataques a ativistas e indígenas na Amazônia.
Deputada estadual do Psol mandou recado ao ministro da Economia que discriminou as empregadas doméstica ao dizer que no período do real mais valorizado a empregada doméstica estava indo para a Disney, “uma festa danada”.
O relatório da missão enviada pela Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, ao Chile, conclui que “existem razões bem fundamentadas para sustentar que, em 18 de outubro, houve um alto número de violações direitos humanos sérios”.
O governo Jair Bolsonaro foi alvo de ao menos 37 denúncias na ONU por parte de entidades estrangeiras e brasileiras, além de ações lideradas por deputados e mesmo pela OAB. A informação é do jornalista Jamil Chade, colunista do UOL. Em meio às comemorações do Dia Mundial dos Direitos Humanos, nesta terça-feira, a constatação de organizações e diplomatas é de que o Brasil vive seu pior momento internacional em termos de direitos humanos desde o restabelecimento da democracia, em 1985.
O relator especial das Nações Unidas sobre as Implicações para os Direitos Humanos da Gestão e Disposição Ambientalmente Adequada de Resíduos e Substâncias Tóxicas, Baskut Tuncak, deverá investigar o impacto do vazamento de petróleo nas praias do Nordeste.
A Venezuela conquistou um assento no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas em votação realizada nesta quinta-feira (17/10) na Assembleia Geral da organização. Com 105 votos a favor de sua candidatura, Caracas ficou à frente da Costa Rica, que entrou na corrida de última hora com o objetivo explícito de evitar que a Venezuela conquistasse uma vaga. O país da América Central obteve o apoio de 96 países-membros, nove a menos que os votos para o governo venezuelano.
Faz um tempão que não escrevo qualquer texto emitindo opiniões públicas sobre fatos e acontecimentos políticos nas redes sociais, mas o "discurso" que Jair Bolsonaro fez na abertura da assembleia geral na Organização das Nações Unidas (ONU), suas repercussões e as muitas críticas feitas por milhares de pessoas me instigaram a escrever essas malfadadas linhas.
Em seu discurso na ONU, na terça-feira (24), Jair Bolsonaro adotou o mesmo espírito agressivo e beligerante com que trata seus adversários políticos no Brasil. Foi uma fala que refletiu sua anacrônica visão de mundo e que isola ainda mais o Brasil no contexto internacional.
*Por Mamed Said Maia
A presidenta nacional do PCdoB e vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos, criticou o discurso do presidente Jair Bolsonaro (PSL) realizado nesta terça-feira (24) em Nova Iorque, na abertura da 74ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Para ela, o presidente brasileiro “faz uma ode cada vez mais ao autoritarismo”.
A região Nordeste vai representar o Brasil na Cúpula do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), que começa neste sábado (21) em Nova York (EUA). Bolsonaro foi excluído do encontro – que terá a presença de 60 chefes de Estado – porque seu governo não apresentou planos para aumentar os compromissos em favor do meio ambiente e contra o aquecimento global.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou que a emergência climática ameaça a segurança, o sustento e a vida. O alerta foi feito em mensagem para o Dia Internacional da Paz, lembrado a cada dia 21 de setembro.