Apontado como sucessor político do pai – o presidente da Líbia, Muamar Kadafi – Seif Al Islam Khadafi – afirmou nesta sexta-feira (18) que o governo do seu país “não tem medo”, depois da aprovação, pelo Conselho de Segurança Organização das Nações Unidas (ONU), de uma zona de exclusão aérea na região.“Estamos no nosso país e com o nosso povo. E nós não temos medo”, afirmou o filho de Khadafi.
A ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, afirmou nesta quinta-feira (17) que as decisões a serem tomadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a situação de conflito no mundo árabe, especialmente no Norte da África, devem ter como fórum o Conselho de Direitos Humanos e não o Conselho de Segurança.
Pelo quarto dia consecutivo, o Conselho de Segurança da ONU tentará chegar a um acordo sobre uma proposta de França, Reino Unido e Líbano para impor uma zona de exclusão aérea na Líbia.
Em campanha pela eleição do ex-ministro extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à Fome José Graziano da Silva à direção-geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o governo brasileiro apresentou-o hoje (16) oficialmente aos embaixadores estrangeiros que vivem no país. A apresentação ocorreu no Itamaraty, quando Graziano defendeu a erradicação da fome até 2025.
Em editorial do jornal China Daily, a China propõe a criação de um mecanismo de intervenção unificado em casos de catástrofe, para coordenar e financiar melhor os sistemas de trabalho e alerta dos socorristas.
Sob divergências internas, o Conselho de Segurança das Nações Unidas dá continuidade nesta terça-feira (16) às consultas sobre o projeto de resolução que propõe a imposição de uma zona de exclusão aérea na Líbia.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas deve se reunir nos próximos dias para decidir sobre a imposição de uma zona de exclusão aérea na Líbia. O embaixador do Líbano na Organização das Nações Unidas (ONU), Nawaf Salam, afirmou que há divergências sobre o tema entre os 15 integrantes do órgão.
Segundo informações da Agência Lusa e da BBC de Londres, veiculadas no Brasil início da manhã desta sexta-feira (11) pela Agência Brasil, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), formado por cinco países com assentos permanentes e dez rotativos – entre eles, o Brasil -, está dividido sobre a eventual imposição da zona de exclusão aérea na Líbia.
Os mortos por ações violentas no Afeganistão aumentaram em 15% em 2010 chegaram a 2.777 nesse ano, batendo novo recorde desde a queda do Talibã em 2001, segundo um relatório das Nações Unidas apresentado nesta quarta-feira (9). Em 2009, o relatório identificou 2.412 e em 2008 foram contabilizadas 2.118 mortes de civis.
A proposta de adotar uma área de exclusão aérea na Líbia – por meio da qual o espaço aéreo passa a ser controlado por forças estrangeiras – ganha força a cada dia. Na terça-feira (8), o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, David Cameron, conversaram, por telefone, sobre a iniciativa.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas reiterou nesta segunda-feira (7) a necessidade de reativar as negociações de paz entre israelenses e palestinos e a rejeição à construção de assentamentos de colonos de Israel nos territórios ocupados.
A Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) escolheu o grupo não governamental argentino Avós da Praça de Maio como vencedor do Prêmio Félix Houphouet-Boigny pela Busca da Paz 2010. A entidade representa mães e avós cujos filhos e netos foram mortos ou desapareceram no período da ditadura na Argentina (de 1976 a 1983). Elas se reúnem em frente à praça uma vez por semana.
