“Se precisarmos, mais uma vez, apoiar e votar em Lula, por sua capacidade de resistência, por ser um líder que alcançou o ‘inconsciente coletivo’ do povo como o verdadeiro ‘pai dos pobres’, iremos sim apoiá-lo com toda nossa capacidade de mobilização, de todas as formas possíveis, mas não podemos abrir mão do debate honesto e fraterno na perspectiva da construção de uma sociedade justa e solidária”.
Por * Manoel Fonseca
“Eu nem acredito em jornalismo imparcial (ninguém é imparcial), mas eu acredito em jornalismo honesto. Para praticar jornalismo honesto, a gente não pode inventar coisas. No jornalismo honesto, quando a gente tem lado, a gente assume. No jornalismo honesto, a gente não pode agir com dois pesos e duas medidas, adjetivando e qualificando as coisas de acordo com o ‘time que torce’”.
Por *Marina Valente
“A aventura do Mercado sempre degrada o que tem pela frente, e no Brasil isso se deu com raivosa divisão das pessoas estimuladas midiaticamente. A idolatrada operação Lava Jato sofreu tal desvirtuamento que, ao final e ao cabo, mentiu mais do que disse a verdade”.
Por *Valton de Miranda Leitão
“Quem tem fama se deita na cama, e a de mentiroso de Temer já é famosa, o seu nariz como o de Pinóquio não para de crescer. O golpista está com os dias contados, pois foi desmascarado, pego na mentira e agora elas não têm mais efeito. É só uma questão de tempo para sua queda. Fora Temer e Diretas Já”.
Por *Arruda Bastos
“Os patrocinadores perceberam as potencialidades da celebração e investiram sem buscar o lucro. Foram patrocínios solidários. Para as pessoas que fizeram a festa, o sentido da realização foi imaterial, simbólico, sagrado. O milagre dessa festa generosa só foi possível pelo trabalho coletivo de mulheres e homens solidários, de uma comunidade unida em torno de um sonho: fazer dos festejos um momento de comunhão coletiva, da beleza e de sagração do amor”.
Por *Rosemberg Cariry
“A ‘Cracolândia’ é produto da ausência de amplas políticas públicas de assistência social e em especial a dependentes químicos. Estas, na esteira das experiências internacionais vitoriosas, devem se pautar pela estratégia terapêutica de redução de danos”.
Por * Hélio Leitão
“No Brasil de hoje, no entanto, a democracia perdeu qualquer conteúdo real de expressão da vontade da maioria dos eleitores. Virou pura formalidade. Se um segmento da sociedade, embora minoritário, tiver poder de influência sobre quem controla os mecanismos institucionais, ele pode impor sua vontade sobre o conjunto da sociedade”.
Por * Valdemar Menezes
A vida nossa de cada dia virou de cabeça para baixo com o mundo político a cada momento mais surpreendente, como se fosse uma grande comédia, um drama, um filme de terror, um filme de gangster, mas, sem mocinhos ou heróis, de sonhos e desilusões, de vitórias e derrotas e de luta constante contra o caos que se instalou no país e parece não ter fim.
“A soberania popular é um princípio constitucional que deve ser radicalizado no atual cenário de crise existente no País. O povo brasileiro deve decidir quais são os caminhos e mudanças necessárias que nos levem a superar o atual estado de desordem que permeia nossa nação”.
Por *Wil Pereira
“Dizem os mais próximos que na casa de Belchior a preocupação com a situação política do Brasil – ‘com o golpe’ – era uma constante. Sentia, por isso, que estava na hora de voltar. Sua companhia certamente seria bem-vinda na travessia de mais esse deserto, onde o velho não acaba de morrer e o novo não acaba de nascer. Que as lágrimas dos jovens que agora o choram sejam fortes o bastante para fazer renascer um outro futuro possível. Quem viver verá”.
Por *Victor Marques
“Compete agora ao povo, às entidades de classe, aos movimentos sociais, aos sindicatos, aos trabalhadores, às associações, aos políticos e partidos comprometidos com a democracia cerrarem fileiras com o clamor popular, irem ás ruas, às manifestações, às redes sociais e levantarem bem alto a bandeira das eleições DIRETAS JÁ. Nós não temos medo das urnas. Fora Temer e suas reformas!”
Por *Arruda Bastos
Vivemos tempos sombrios, principalmente após a divulgação de uma gravação envolvendo o presidente Temer em diversos crimes, confirmando que o golpe parlamentar/midiático contra a Presidente Dilma tinha como objetivos impedir as investigações da lava jato, acabar com a CLT e a Previdência, entregar o país aos banqueiros, fatiar e vender em partes a Petrobras e entregar o pré-sal as empresas estrangeiras.