Comissão do Senado aprovou a entrada da Venezuela ao Mercosul com a certeza de que o crescimento do bloco econômico representa a afirmação de um projeto de cooperação autônomo e de fortalecimento da região. Não se trata de alianças transitórias, mas de acordos estratégicos entre Estados nacionais.
São antológicas as cenas de explícita histeria contra a moça-loira-de-minissaia, verificadas naquela escola privada chamada UNIBAN, culminando com seu linchamento moral. Trata-se de material de primeira qualidade para o exame da imbecilização coletiva de certos estratos sociais no atual estágio do capitalismo.
A birutice da oposição parece ter extrapolado o limite da maluquice no último domingo, quando o Coisa Ruim propôs, em artigo no jornal O Globo, que durante a campanha eleitoral de 2010 sejam comparadas as políticas do seu desgoverno com as do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É tudo o que o demotucanato não quer e tudo o que Lula quer.
Circula pela internet a história da “surpreendente” minissaia. Claro que o que me faz escrever sobre isso não é o acessório usado pela jovem, peça que surgiu nos anos 60 e que costumo usar e vejo todos os dias na minha instituição de ensino, nas ruas, enfim em qualquer lugar. O que me chamou atenção foi o preconceito, as injúrias arremessadas sobre aquela estudante.
Sabedoria no atendimento, precisão na informação, humanização na relação e carinho com o cidadão, orgulho de ser Servidor Público! A ferramenta mais importante de uma instituição pública é o Servidor, porque ele materializa o objetivo para o qual o órgão foi criado, somente ele pode preservar a memória da instituição e assegurar a continuidade do trabalho que está promovendo resultados positivos.
Sem bandeira, sem programa, sem credibilidade, a oposição brasileira está cada vez mais sem rumo, uma verdadeira biruta. O tempo vai passando e a aflição toma conta dos demos, tucanos e afins. Afinal, não adianta mais fabricar crises e criar dossiês porque a maioria do povo não mais aceita tantos clichês disseminados por essa oposição irracional através do seu maior partido, a grande mídia conservadora, venal e golpista.
O tempo presente e a tarefa histórica de construção de uma nova sociedade nos impõe o desafio da luta pela hegemonia social sobre os setores que sofrem sobre o jugo do capitalismo e tal desafio significa estarmos presentes em todos os espaços sociais que possam constituir-se como frentes de batalha política, ideológica e social.
Nos dias 16 e 17 de outubro, Fortaleza viveu a 1º Conferência de Comunicação. Após os seminários e pré-conferências pudemos unir as propostas dos momentos anteriores e fechar um documento: A carta de Fortaleza.
Sem bandeira, sem programa, sem credibilidade e sem rumo, a oposição brasileira transformou-se literalmente numa verdadeira biruta, nos dois sentidos: agindo de acordo com a direção dos ventos, como se pode observar nos aeroportos, e amalucada, perdida, sem juízo como se diz aqui no Nordeste em relação a pessoa desorientada.
Então, camaradas, o combate à estagnação referido na primeira parte deste artigo pressupõe aspectos que, colocando a luta institucional em seu devido lugar, sugerem uma instância derivada da cotidiana e incessante luta dos comunistas em atenção às aspirações e demandas populares, às batalhas de classe em seus diversos níveis.
A Reforma Sanitária que ocorreu nas décadas de 70 e 80 no Brasil foi o importante passo para a melhoria do atendimento à saúde dos brasileiros. Mas foi também uma das frentes de luta do povo contra a ditadura militar e pela redemocratização de nossa sociedade. Como resultante deste processo temos a consolidação do Capítulo da Saúde de nossa Constituição Cidadã de 1989 e as Leis Orgânicas da Saúde (8.080 e 8.142).
A história e a ciência marxista demonstram que somente através da luta revolucionária o povo trabalhador conquistará a sociedade socialista. A classe dominante não renuncia pacificamente a seus privilégios. E para iniciar a transição socialista são imprescindíveis a conquista do poder político, a destruição do Estado burguês, de sua ditadura de classe, e a construção de um novo tipo de Estado, mais avançado e mais democrático, o Estado proletário.