A OMS anunciou a decisão após recomendação do Comitê de Emergência da entidade. Segundo estimativas, foram mais de 800 milhões de contágios e 7 milhões de óbitos
Governo precisa aumentar vigilância epidemiológica em aeroportos, bem como acelerar a cobertura vacinal em idosos e crianças, diz especialista
A queda nos casos e o surgimento de tratamentos e vacinas contribui para a Organização Mundial da Saúde declarar o fim da emergência.
A OMS disse que os pedidos para tratar o coronavírus como endêmico são prematuros, pois os casos em partes do mundo permanecem altos. Os governos querem a covid como uma endemia para que deixe de ser uma grave emergência sanitária.
O rastreio do vírus visa esclarecer a origem do vírus e seu mecanismo de transmissão, ajudando a humanidade a tomar medidas eficazes para evitar a ocorrência de epidemias semelhantes, ao invés de se tornar uma ferramenta de manipulação política.
Um dos indicativos da baixa testagem é a taxa de resultados positivos. De acordo com a OMS, o ideal é que, de todos os testes feitos, 5% ou menos deem positivo. No Brasil, a média diária está muito acima disso: é de 36,68%.
Decisão ocorre depois de a revista científica Lancet ter publicado pesquisa com 96 mil pessoas internadas mostrando que o uso estava ligado a um risco maior de arritmia e de morte
Em discurso proferido nesta segunda-feira (18), na abertura da Assembleia Mundial da Saúde, promovida pela OMS, o presidente chinês, Xi Jinping, anunciou que a China se orienta “pela visão da comunidade de futuro compartilhado da humanidade” e coerente com esta postura “assim que a vacina chinesa esteja desenvolvida e pronta para uso, ela será disponibilizada como um bem público global”.
Hoje a maior ameaça à resposta do Brasil à Covid-19 é o próprio Bolsonaro.
Médicos e pesquisadores apontam deficiência no atendimento de saúde e na quarentena, além de subnotificação dos casos. A Apib registra 92 mortes enquanto a Sesai confirma 19, uma disparidade que não reflete a realidade
No Brasil, 139 casos de Covid-19 foram confirmados e 8 pessaos morreram entre os povos, que enfrentam o maior risco e vulnerabilidade devido a falta de serviços de saúde.
Ministro das Relações Internacionais ignora pandemia, fala em “comunavírus”e ataca Organização Mundial da Saúde em post nas redes sociais. Para deputadas do PCdoB, Ernesto Araújo entrou no modo “perdido e delirante”.