A Comissão de Assuntos Externos da Câmara de Representantes (Câmara dos Deputados) dos Estados Unidos adotou nesta quarta-feira (3) uma nova série de sanções contra o Irã para obrigar o país a abandonar seu programa nuclear.
O presidente da Síria, Bashar Al Assad, aceitou na quarta-feira (2) encerrar o impasse no país acirrado por protestos contra o governo e se arrastam há sete meses.
O chanceler russo, Sergei Lavrov, expressou que unicamente os sírios deverão decidir o futuro de seu país sem pressões estrangeiras.
Quem tenha acreditado que a Primavera Árabe tomaria o Golfo Pérsico e aquelas terras conhecidas antigamente como Arabia Felix[1] tem hoje muitos motivos para afundar em tristeza.
Por Pepe Escobar, no Asia Times Online
O jornal israelense Yediot Ahronot, informa em reportagem que o premiê, Binyamin Netanyahu e o ministro da Defesa, Ehud Barak, têm um plano para atacar as instalações nucleares do Irã. Isto despertou pânico e gerou uma onda de duras críticas e alertas em Israel contra a eventual medida.
Os Libman de Israel estão oferecendo 100 mil dólares para quem assassinar o revolucionário palestino que teria causado a morte de Shlomo Libman, membro da citada família. Revoltados com a notícia, dois sauditas, um religioso e um príncipe, ofereceram em conjunto US$ 1 milhão àquele que capturar um militar israelense.
Por Georges Bourdoukan, em seu blog
O presidente sírio Bashar al-Assad advertiu que a ação dos países imperialistas contra seu país pode provocar um "terremoto" capaz de incendiar a região, poucas horas antes de uma reunião entre a Síria e a Liga Árabe.
A nova tentativa do Quarteto para o Oriente Médio de relançar negociações entre israelenses e palestinos foi visto com ceticismo nesta quinta-feira na ONU, porque segue uma linha proposta com a estratégia estadunidense para a questão.
Uma proposta do governo de Israel sobre construção nas colônias em território ocupado palestino foi levada a conhecimento do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmud Abbas, por meio da chanceler colombiana Maria Angela Holguín.
Ganham o Hamas, Síria, Iran, Rússia, China e o Hezbolá. Perdem os Estados Unidos e seus satélites europeus, Israel e Arábia Saudita. Mahmoud Abbas, o presidente da Autoridade Nacional Palestina não perde e nem ganha. A troca foi um jogo de xadrez mal calculado pelos dirigentes sionistas.
Por Georges Bourdoukan, em seu blog
Troca de prisioneiros acertada entre a administração israelense e representantes palestinos, anunciada nesta terça-feira (11), libertará dois importantes líderes da resistência palestina. Um deles é Marwan Barghuthi, um dos líderes da segunda Intifada, e o outro é o comunista Ahmad Sa'adat, secretário-geral da Frente Popular de Libertação da Palestina.
O Exército turco inicia nesta quarta-feira (5) uma série de manobras militares na província de Hatay, na fronteira com a Síria, onde mais de 7.000 sírios se refugiaram depois dos distúrbios provocados contra o presidente Bashar al-Assad. Os exercícios devem prosseguir até 13 de outubro.