A avaliação dos líderes partidários do semestre legislativo, que chega ao final na próxima semana, é de que a aprovação de matérias importantes como o pré-sal, o Ficha Limpa, o reajuste dos aposentados e os projetos que dão continuidade as ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) aponta para semestre produtivo na Câmara. Os líderes da base do governo destacam o enfrentamento com a oposição e a vitória nas votações.
Ainda distantes das metas oficiais e das necessidades da produção nacional, os investimentos do governo Luiz Inácio Lula da Silva fecharam o primeiro semestre do ano no maior patamar desde o restabelecimento das eleições presidenciais no país. Dados ainda preliminares indicam que, ao longo dos últimos 12 meses, esses investimentos, sem contar as das empresas estatais, somaram R$ 42 bilhões, ou 1,25% do Produto Interno Bruto, ou seja, de tudo o que o país consumiu e investiu no período.
Representantes do Governo Estadual, prefeitos de vários municípios do Piauí, executivos e técnicos da Caixa Econômica Federal (CEF) participaram na manhã desta terça-feira, 8, de uma videoconferência transmitida na superintendência da CEF de Teresina e dos polos Floriano e Picos, com o ministro das Cidades, Márcio Fortes, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, além de Daniel Maia, ministro do Desenvolvimento Agrário.
O deputado Lula Morais (PCdoB) destacou, na sessão plenária desta quarta-feira (02/06), o 10º balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), divulgado hoje pelo Governo Federal.
Quarenta e seis por cento das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) estão concluídas, o que representa 70% dos recursos de 656,5 bilhões previstos para todo o período – 2007-2010. Cerca de 70% das obras estão com andamento superior a metade e até o final de dezembro de 2010, quando se encerra o governo do Presidente Lula, todas estarão concluídas.
O projeto de construção da Barragem Lago de Fronteiras, em Crateús, foi incluído no Programa de Aceleração do Crescimento – PAC II, como já havia anunciado o senador Inácio Arruda. O anuncio oficial foi feito pelo próprio Presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, no dia 29 de março de 2010.
O deputado Lula Morais (PCdoB) afirmou, em pronunciamento durante a sessão plenária desta sexta-feira (14/05) da Assembleia Legislativa, que o PSDB tem inveja do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Segundo ele, os tucanos preocuparam-se tanto com privatizações que não tiveram capacidade de investir no Brasil quando estiveram no Governo.
O prazo de entrega das casas do Residencial Jacinta Andrade está mantido para setembro deste ano, graças a um acordo feito entre a diretora da Agência de Desenvolvimento Habitacional do Piauí (ADH), Ana Lúcia Gonçalves, e a Construtora Sucesso, responsável pelo maior lote de casas do conjunto.
Os investimentos na área de energia deverão crescer 56% no Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2), elevando-se de R$ 295 bilhões, estabelecidos para o PAC 1, para R$ 461 bilhões, na segunda fase do programa. O PAC 2 tem previsão de começar no ano que vem.
O encontro de trabalho para discutir o andamento da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), realizado nesta quarta-feira, 12, em Brasília, deixou otimista o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira. "Foi um avanço grande em relação ao PAC 1. Embora represente uma continuidade, o PAC 2 também é uma evolução, pois tem as cidades como centro de suas ações, que passam a ser os elementos mais importantes", afirmou o prefeito.
O governo federal iniciou nesta quarta-feira (12) a série de reuniões com prefeituras, governos estaduais e parlamentares para apresentar, debater e prestar esclarecimentos sobre as formas de acesso e os critérios de seleção da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). Saneamento, habitação, pavimentação, combate a enchentes e contenção de encostas foram os temas discutidos nesta etapa.
O Governo do Tocantins conseguiu incluir a obra da ponte de Xambioá, no rio Araguaia, no PAC II e no orçamento da União de 2011.