A missão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas para a investigação das denúncias de crimes de guerra na Palestina ocupada foi composta por três membros nomeados no início de agosto. Naquele momento, os especialistas já eram avaliados pela imprensa global e a nacional. As autoridades sionistas já atacavam a investigação, antecipando a conclusão, que não será inédita, sobre as violações do direito internacional humanitário por Israel.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
Delegações dos palestinos de Gaza e de Israel reiniciarão neste mês as conversas indiretas no Cairo, capital egípcia, conforme as declarações de um representante do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas).
Docentes e discentes da graduação e pós-graduação e estudantes da rede estadual de ensino lotaram o Teatro Uneb (Universidade do Estado da Bahia), em Salvador, durante a tarde da última sexta-feira (4), para acompanhar o debate “Palestina: guerra ou massacre?”.
Centenas de palestinos carregaram fotos do líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro, do ex-presidente venezuelano, Hugo Chávez, e do atual líder da Venezuela, Nicolas Maduro, durante uma marcha realizada nesta terça-feira (2) em Gaza, para agradecer a solidariedade latino-americana.
Durante os bombardeios a Gaza, o partido do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu perdeu assentos no Parlamento. Embora sua popularidade atingisse picos, com grande apoio nacional à “operação Margem Protetora”, o resultado da agressão, uma semana após o acordo de “cessar-fogo sem prazo”, inclui a perda de prestígio e a disputa interna sobre as negociações com os palestinos, que parece ser “remediada” com a expansão da ocupação e das colônias na Cisjordânia.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
Uma nova pesquisa realizada na Palestina apontou que a popularidade do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) aumentou substancialmente, tanto na Faixa de Gaza como na Cisjordânia, após o recente combate com Israel na região.
Mais uma vez, o governo de Israel promove a construção de assentamentos em território palestino. A iniciativa, que visa intensificar a ocupação, ocorre poucos dias após a trégua que colocou fim aos conflitos, de quase dois meses, na Faixa de Gaza.
O fim dos bombardeios de Israel contra a Faixa de Gaza, quase dois meses após o lançamento da ofensiva que matou cerca de 2.200 palestinos, trouxe de volta à atenção o outro avanço da ocupação e da opressão dos palestinos, na Cisjordânia. A Organização para a Libertação da Palestina (OLP) divulgou um documento sobre a agressão israelense lançada ainda em junho contra o território ocupado, disseminando graves violações, a repressão e a morte dos palestinos.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
Há um tempo em que a poesia parece um luxo, uma alienação, um traste inútil, uma ocupação desonrosa, de fazer vergonha ao poeta, que se vê acovardado no meio do mundo. É um tempo em que a pornografia migrou da pedofilia, dos abusos e animalidade. Porque em Gaza hoje, na guerra e no desprezo à pessoa humana, se faz melhor, mais eloquente pornografia.
Por Urariano Mota
Se olharmos para a história bíblica, ambos os povos, tanto judeus quanto palestinos, descendem de Abraão – todos primos, portanto.
Por Urda Alice Klueger
Dirigentes palestinos afirmaram, nesta quarta-feira (27), que a América Latina esteve na vanguarda de solidariedade à Gaza durante a agressão de Israel. Eles destacaram ainda que este internacionalismo é herança de próceres como José Martí e Simón Bolívar.
Equador rejeitou, nesta quarta-feira (27), o pedido de um grupo de senadores norte-americanos para que sejam restabelecidas as relações diplomáticas com o regime israelense. O governo de Quito retirou seu embaixador dos territórios ocupados como forma de protesto contra a ofensiva militar na Faixa de Gaza.