O ex-premiê de Israel, Ariel Sharon, que deixou um legado de massacres, agressões militares e de ocupação dos territórios palestinos, com a construção de milhares de casas nas colônias judias, foi enterrado nesta segunda-feira (13), no deserto de Negev, ao sul. Diversos grupos palestinos e libaneses, especialmente vitimados pelas investidas bélicas de Sharon, expressaram seu ressentimento contra o ex-premiê e general.
O mundo jamais esquecerá os crimes do ex-primeiro ministro do regime israelense Ariel Sharon, disse no sábado (11) o assessor do presidente do parlamento iraniano para assuntos internacionais, Hosein Sheijoleslam.
Os líderes palestinos classificaram o ex-primeiro-ministro israelense Ariel Sharon, falecido neste sábado (11), de criminoso, e criticaram o fato de ele não ter sido levado à justiça internacional.
Os líderes palestinos classificaram o ex-primeiro-ministro israelense Ariel Sharon, falecido neste sábado (11), de criminoso, e criticaram o fato de ele não ter sido levado à justiça internacional.
Ariel Sharon, ex-premiê e militar israelense, morreu neste sábado (11), aos 85 anos de idade. Em coma havia oito anos devido a um derrame cerebral, a piora do seu estado de saúde, nas últimas semanas, vinha resultando na publicação de diversos artigos sobre o seu papel na criação do Estado de Israel e na política recente do país. Neste sentido, sua ação fundamental sobre o conflito e a ocupação da Palestina é ressaltada.
Por Moara Crivelente, da redação do Vermelho
Em 19 de dezembro, foi ao ar na chamada “novela das oito” da TV Globo, intitulada “Amor à vida”, uma cena que não deixa dúvidas a quem serve a emissora: aos interesses hegemônicos e ao império.
Por Soraya Misleh*, no Instituto da Cultura Árabe
Novamente, o ministro da Economia de Israel, Naftali Bennett, ameaça o governo contra a hipótese de reconhecimento das fronteiras palestinas. Bennett disse, no início da semana, que o seu partido colonialista e ultra-ortodoxo, Lar Judeu, “não vai fazer parte de uma coalizão que, por causa da pressão internacional, divida Jerusalém e ponha a nossa segurança em risco.”
Por Moara Crivelente, da redação do Vermelho
O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, disse nesta segunda-feira (6) que está disposto a conquistar a paz. “Estivemos exercendo todo o esforço possível e estamos determinados a alcançar a paz com Israel.” Já o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu afirmou que não pretende desmantelar as colônias ilegais na cidade palestina de Hebron ou a chamada Beit El, na região de Jerusalém, como parte de um eventual acordo.
Por Moara Crivelente, da redação do Vermelho
A comunidade palestina no Chile é uma das maiores do mundo, tanto que tem até o seu próprio clube de futebol, o CD Palestino. Duas vezes campeão do campeonato chileno (1955 e 1978), duas vezes da Copa Chile (1975 e 1977) e capitaneado entre 1977 e 1980 pelo zagueiro Elías Figueroa, maior ídolo do futebol no país, o clube provocou polêmica essa semana ao lançar o novo uniforme do clube.
O ministro israelense das Relações Exteriores Avigdor Lieberman, de extrema direita, vem sendo citado com declarações que parecem bondosamente favoráveis à resolução do conflito e à criação do Estado da Palestina. Recém-reconduzido ao cargo, após enfrentar acusações de corrupção, Lieberman disse, no domingo (5), que a melhor opção para Israel é aceitar a proposta do secretário de Estado dos EUA, John Kerry, para uma base de acordo com a Autoridade Palestina.
O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, encontrou-se com o presidente da Autoridade Palestina (AP), Mahmoud Abbas, e com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, entre quinta-feira (2) e domingo (5). As reuniões abordaram maneiras de impulsionar o processo de paz já estagnado, pelo que Kerry deve estender a sua visita até a Arábia Saudita e a Jordânia, mas volta ainda neste domingo aos territórios, segundo o jornal israelense Ha’aretz.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
A Autoridade Palestina e Israel voltaram às negociações em julho de 2013, com a mediação dos Estados Unidos. Embora sejam melhor classificados como parte no conflito do que como um mediadores, dado o respaldo incondicional e diverso a Israel, os EUA alegam um compromisso sério com a solução de mais de 60 anos da ocupação israelense sobre os territórios palestinos. Mas, neste ano, as políticas que caracterizam esta condição continuaram vigentes.
Por Moara Crivelente, da redação do Vermelho