O medíocre crescimento de apenas 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB), valor de todos os bens e serviços produzidos na economia) em 2019, informado nesta quarta-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de certa forma já era previsto. O país, fortemente atingido pela crise global, caiu nas mãos de um governo cujo programa destrói as alavancas de proteção da economia — como as estatais e os bancos públicos — em lugar de utilizá-las contra os efeitos do fraco desempenho da economia mundial.
Considerado um fiasco que põe em xeque a cartilha ultraliberal de Paulo Guedes, o país registra crescimento do PIB de apenas 1,1%
Fiasco põe ainda mais em xeque a cartilha ultraliberal de Paulo Guedes, ministro da Economia
Em crise com o Congresso, o governo toma decisões e busca um acordo sobre a definição do orçamento impositivo
O povo não tem noção do quanto é nociva a destruição aos poucos da cadeia integrada da Petrobras.
Ministro da Economia anda na fronteira da ilegalidade, diz ele.
Os investidores continuam reagindo a notícias sobre o avanço do surto de coronavírus.
Por que Bolsonaro não quis debater suas propostas na campanha eleitoral?
Os índices deteriorados da economia estão levando ao aumento da boataria sobre a demissão do superministro do governo Bolsonaro.
Segundo Marco Rocha, da Unicamp, em um cenário de desemprego elevado como o brasileiro, crescimento dessa ordem é “catastrófico”.
A reforma da Previdência formatada por Paulo Guedes, ministro da Economia de Jair Bolsonaro, era ainda mais dura que a versão final aprovada.
Se os concursos para contratação de funcionalismo já estavam praticamente paralisados desde 2019, o presidente usará, agora, o pretexto da tramitação da reforma administrativa para camuflar o boicote ao setor