As entidades promotoras do Comitê Estadual vêem a questão da energia em geral, e o petróleo em particular como um dos mais relevantes e estratégicos temas para a humanidade. Assim a disputa pelo conhecimento científico e tecnológico e pelo controle das fontes, da produção e distribuição da energia produzida tem levado a vários conflitos, inclusive guerras imperialistas. É um assunto crucial para a soberania e o desenvolvimento de qualquer Estado-Nação.
Aprendemos cedo, com nossos pais, que é melhor ouvir certas coisas a ser surdo. Mas beira o insuportável a quantidade de besteiras propaladas a respeito da exploração do petróleo encontrado no litoral brasileiro, na camada pré-sal. A última (ao menos para mim, porque a mensagem circula há tempos) é a corrente de e-mails com o artigo de um professor universitário, cujo nome não convém citar, por se tratar apenas de um caso exemplar.
Por André Siqueira, ba Carta Capital*
Para viabilizar o uso do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para a compra de ações da Petrobras, as entidades representativas dos trabalhadores devem discutir o tema com seus representantes no Congresso Nacional. Foi o que sugeriu nesta quarta-feira (24) Haroldo Lima, diretor-geral da ANP (Agência Nacional de Petróleo).
Os governadores da Bahia, Jacques Wagner (PT), e de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), ergueram a bandeira dos pobres no debate “O Pré-Sal e o Futuro do Brasil”, nesta quarta-feira (23) em Brasília. Já Paulo Hartung (PMDB), do Espírito Santo, defendeu a causa dos estados do entorno do pré-sal, que são os de renda per capita mais elevada do Brasil. A questão será decidida pelo Congresso Nacional, ao votar o projeto de marco regulatório enviado pelo governo Lula.
Os governadores da Bahia, Jacques Wagner (PT), e de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), ergueram a bandeira dos pobres no debate “O Pré-Sal e o Futuro do Brasil”, nesta quarta-feira (23) em Brasília. Já Paulo Hartung (PMDB), do Espírito Santo, defendeu a causa dos estados do entorno do pré-sal, que são os de renda per capita mais elevada do Brasil. A questão será decidida pelo Congresso Nacional, ao votar o projeto de marco regulatório enviado pelo governo Lula.
O Senador Inácio Arruda apresentou projeto estabelecendo diretrizes para a aplicação das participações governamentais destinadas ao Poder Executivo resultantes da exploração da camada de pré-sal, os chamados royalties do pré-sal.
A questão da energia em geral, e o petróleo em particular, é um dos mais relevantes e estratégicos temas para a humanidade. A disputa pelo conhecimento científico e tecnológico e pelo controle das fontes, da produção e distribuição da energia produzida tem levado a vários conflitos, inclusive guerras imperialistas. É um assunto crucial para a soberania e o desenvolvimento de qualquer Estado-Nação.
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, adotou nesta terça-feira um tom político para defender o novo marco regulatório do petróleo enviado pelo governo ao Congresso, advogando maior participação estatal no setor.
O Governador do Ceará, Cid Gomes falou em entrevista ao jornal Diário no Nordeste, sobre a polêmica da distribuição dos royalties do pré-sal. Ele foi um dos primeiros governadores a desaprovar o modelo apresentado e adianta que quer mobilizar o Congresso para que todos os estados sejam contemplados na partilha. Leia a seguir a íntegra do material publicado neste domingo (20).
Perfurações em águas profundas na costa cearense serão intensificadas pela Estatal
Autora de 20 emendas aos projetos que determinam o novo marco regulatório para a exploração da camada pré-sal, a deputada Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) propôs investimentos do Fundo Social, a ser criado, no desenvolvimento da ciência e tecnologia, da sustentabilidade ambiental e no combate às desigualdades regionais com foco na Amazônia.
O jornal Folha de S.Paulo fez uma relevante denúncia à opinião pública nesta sexta-feira (18), embora tenha disfarçado conscienciosamente seu conteúdo, atrás do título Oposição "clona" emenda de petrolíferas. O Portal Luiz Nassif deu sua constribuição com um título mais revelador O lobby preguiçoso. Faltou dizer para quem trabalha o lobby preguiçoso: contra a Petrobras, a favor dos interesses privados petroleiros, nacionais e multinacionais.
Por Bernardo Joffily