O desemprego atual é recorde, mas o volume recente de transações na B3 também. Esta é apenas uma das inúmeras contradições de um dos países mais desiguais do mundo.
Análises apontam a contradição entre o crescimento de 1,2% do PIB e o desemprego, desigualdade e inflação em alta, com piora das condições de vida do brasileiro.
Mesmo com crescimento de 1,2% no primeiro trimestre, o Brasil caiu sete posições em ranking mundial de PIBs. “Falta agenda de recuperação”, afirma economista
Economia voltou ao patamar pré-pandemia, mas está longe do pico de 2014
Estado de São Paulo representa 29,8% da indústria nacional, seguido por Rio de Janeiro (11,4%) e Minas Gerais (10,9%)
Com a previsão, a inflação projetada para 2021 bate no teto da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Caso se confirme previsão de 4,98%, a inflação oficial encerrará o ano acima do centro da meta do Conselho Monetário Nacional, que é 3,75%
A economia chinesa “teve um bom início” no primeiro trimestre, com a expansão da demanda e maior vitalidade do mercado, segundo o Departamento Nacional de Estatísticas (DNE)
O Brasil, que, em 2014, ocupava a posição de sétima maior economia do mundo, hoje figura como a 12ª, tendo sido suplantando pela Itália, Índia, Rússia, Canadá e Coréia do Sul.
Estimativa está em estudo do Dieese encomendado pela CUT. Segundo o levantamento, de 2014 a 2017, estatal deixou de investir R$ 172,2 bilhões.
Retirada de estímulos como o auxílio emergencial, combinada à piora da pandemia, vai retardar ainda mais a recuperação da atividade econômica
Impacto foi calculado por pesquisadores da USP prevendo
um programa de proteção social de R$ 125 mensais para os 30% mais pobres.