O governo do tucano Geraldo Alckmin de São Paulo segue os padrões históricos das gestões do PSDB: sucateamento do estado e manipulação da informação para favorecer os seus interesses.
O deputado Sílvio Costa (PSC-PE), vice-líder do governo na Câmara Federal, disse que vai "cobrar explicações" do PSDB e de outros partidos da oposição sobre os pagamentos identificados que foram feitos pela empreiteira Odebrecht ao Instituto FHC, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
Além de tentar colocar em sigilo informações sobre segurança pública, transporte e abastecimento de água, o govenador tucano Geraldo Alckmin (PSDB) prepara outra série de ações que podem camulhar o esquema de fraudes de R$ 2,7 bilhões da máfia do ICMS de São Paulo. Isso porque com o arquivamento de apurações internas, mesmo com evidências de corrupção, podem ocorrer por meio do projeto de lei de autoria do governador que extingue a atual corregedoria.
Nos próximos dias é possível que José Serra se mude com armas e bagagens para o PMDB. Há rumores consistentes de que o governador paulista Geraldo Alckmin vá para o PSB. Antes mesmo de entrar Serra já prestou um grande favor ao partido: foi ele quem costurou a ida de Marta Suplicy para o PMDB.
Por Luis Nassif*, em seu blog
Diante do circo que criou, o PSDB foi obrigado a divulgar o resultado da auditoria que realizou para apurar o sistema de votação brasileiro. A legenda, inconformada com o resultado das urnas após o segundo turno das eleições presidenciais de 2014, entrou com ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) levantando falsas suspeitas sobre o pleito. Agora, com o resultado da auditoria que encomendaram, os tucanos reconheceram que não houve fraudes no processo eleitoral.
Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rebateram as suspeitas lançadas depois que o PSDB entrou por ação pedindo “auditoria especial” do resultado das eleições. O presidente do TSE classificou como “lendas urbanas” as suspeitas disseminadas que tentam colocar dúvida sobre a captação e registro de votos pelas urnas eletrônicas. Ele lembrou que uma auditoria realizada pelo próprio PSDB no sistema de votação, concluiu não ter havido fraudes no processo.
Quando juristas e lideranças de outros setores da sociedade apontam o uso da Operação Lava Jato e outras investigações como um instrumento do golpismo, a direita conservadora esperneia. Mas existem fatos que comprovam essa afirmação, como o caso do chamado “mensalão”.
Pressionado pela sociedade com a péssima repercussão que teve o anúncio do fechamento de 100 escolas públicas no Paraná, o governador Beto Richa teve que ceder ao apelo de estudantes e professores e recuou da medida. O tucano pensou na estratégia para 'economizar' inspirado em seu correligionário Geraldo Alckmin, que, por ora, mantém promessa de fechar 94 unidades de ensino em São Paulo.
Em mais uma tentativa de desmascarar o plano de reestruturação da rede pública, proposto pelo governo Alckmin, que já encaminhou o fechamento de 94 escolas, entidades do movimento social convocaram uma manifestação nesta quinta-feira (29), na capital paulista. Segundo o Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp), 50 mil pessoas participaram do ato. A diretora do sindicado, Francisca Seixas, denuncia as reais intenções privatistas dos tucanos com o plano.
Por Laís Gouveia
A professora mineira aposentada Maria Aparecida Franco Góes, eleitora de Aécio Neves, escreveu uma carta aberta ao senador tucano na qual afirma: “Tenho vergonha de dizer que um dia fui sua eleitora!”.
Advogado e professor de Direito da USP e do Mackenzie, o ex-governador de São Paulo Cláudio Lembo escreveu parecer, no qual se posiciona contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. No texto, ele defende que o afastamento de presidentes se tornou “uma nova patologia” na política latino-americana. Para ele, PSDB e DEM, que encabeçam a campanha golpista no Brasil, estão “perdidos, em estado de neurose coletiva”.
Quando a presidenta Dilma Rousseff diz que tem lado, reafirma um fato que volta e meia os tucanos admitem ser verdade. O economista tucano Samuel Pessôa é a mais recente liderança do PSDB que confirma essa premissa.