"Unidade das centrais será fundamental para barrar agenda regressiva implementada pelo governo sem voto de Michel de Temer", ressaltou o secretário de Políticas Sociais, Rogério Nunes, após reunião com as centrais sindicais, nesta segunda (17), na sede da UGT, em São Paulo. Na pauta, a avaliação da conjuntura e organização da classe trabalhadora em torno de um dia nacional de mobilização.
“O governo não formaliza uma proposta de reforma da Previdência. Não diz o que pretende. Fica apenas plantando balões de ensaio na imprensa, para medir as reações. Também não se reúne para ouvir Sindicatos de Aposentados, a Cobap e outras entidades da categoria”. A queixa é de Natal Leo, presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas da UGT (União Geral dos Trabalhadores).
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese)lançou a Nota Técnica 163, que analisa as propostas apresentadas pelas Centrais Força Sindical, CSB, Nova Central e UGT para a Reforma da Previdência. O texto confronta os argumentos com os quais o governo federal busca justificar seu projeto.
Na semana em que a pauta do Congresso Nacional pode aprovar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241, estratégia do golpista Michel Temer na cruzada contra os direitos à educação e à saúde, o secretário-geral da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Wagner Gomes, enfatizou preocupação com as ameaças representadas pelas reformas trabalhista e previdenciária de Temer, que devem vir na sequência.
Por Railídia Carvalho
Reduzir os benefícios previdenciários dos mais pobres, aqueles cuja renda per capita é inferior a 25% do salário mínimo, como propõe Temer, é uma perversidade sem tamanho.
Por Gleisi Hoffmann
Metalúrgicos protestaram pelo Brasil nesta quinta-feira (29) contra a reforma da Previdência Social e a retirada de direitos garantidos pela Consolidação das leis do Trabalho (CLT), planejadas pelo governo de Michel Temer. Um dos segmentos mais atingidos pelo desemprego, os metalúrgicos se manifestaram nos locais de trabalho ou nas proximidades realizando passeatas, assembleias, piquetes e paralisações.
Por Railídia Carvalho
Metalúrgicos protestaram pelo Brasil nesta quinta-feira (29) contra a reforma da Previdência Social e a retirada de direitos garantidos pela Consolidação das leis do Trabalho (CLT), planejadas pelo governo de Michel Temer. Um dos segmentos mais atingidos pelo desemprego, os metalúrgicos se manifestaram nos locais de trabalho ou nas proximidades realizando passeatas, assembleias, piquetes e paralisações.
Por Railídia Carvalho
Michel Temer está a poucos passos de apresentar uma mudança na Previdência que elevará a idade mínima de aposentadoria para 70 anos. A informação que circula em Brasília é a de que o novo texto estaria sendo costurado pelo Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, com as bênçãos dos caciques do PSDB. Eles aguardam o final das eleições para anunciá-lo – uma forma gatuna de evitar quaisquer danos eleitorais por conta de uma futura reforma da Previdência Social.
Aos poucos, todas as maldades contidas no documento Ponte para o Futuro, do PMDB, vão retornando à cena, como bandeiras da gestão Michel Temer. Nesta quarta (28), o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que Temer vai passar "um pente-fino" na proposta de reforma da Previdência antes de enviá-la ao Congresso. Segundo ele, o governo estuda desvincular benefícios como o de Prestação Continuada (BPC) e pensão por morte da correção do salário mínimo.
Nove centrais de trabalhadores comandaram na manhã desta quinta-feira (22) atos pelo Brasil contra as reformas trabalhista e previdenciária de Michel Temer. Na cidade de São Paulo a manifestação ocorreu na Avenida Paulista, em frente à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Os sindicalistas reunidos não ficaram convencidos do adiamento da reforma trabalhista anunciada por Temer e continuarão mobilizando para uma paralisação nacional.
Por Railídia Carvalho
A ameaça aos direitos dos trabalhadores ganhou força com a proposta das reformas trabalhista e previdenciária sinalizadas pelo governo de Michel Temer. A precarização das condições de trabalho, defendida por parte do empresariado, se expressa também em projetos no Congresso Nacional. Recentes decisões no Supremo Tribunal Federal (STF) fazendo valer acordos coletivos sobre a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) preocupam as centrais, que realizam nesta quinta-feira (22) atos pelo Brasil.
As centrais Sindicais unificadas, em conjunto com as Frentes Povo sem Medo e Frente Brasil Popular, promovem nesta quinta-feira (22) um dia nacional de paralisações, atividades e manifestações contra a Reforma Trabalhista e da Previdência Social anunciadas pelo presidente Michel Temer.