Em meio a resistência de trabalhadores e parlamentares, várias são as propostas que tramitam no Congresso que acabam com os direitos trabalhistas, os serviços públicos e dificultam a organização sindical
Sindicalistas debatem com senadores o Estatuto do Trabalho, com foco no lançamento das Agendas Legislativa e Jurídica das Centrais Sindicais
A Espanha aprovou uma revisão, a partir de acordo envolvendo trabalhadores e empresários, feita pelo governo conservador de Mariano Rajoy
Para a CTB, “a realização da Conclat será um poderoso instrumento de elevação da consciência e do protagonismo político dos trabalhadores e trabalhadoras, rurais e urbanos, na vida e nos rumos da nação”
Segundo o levantamento, 58% aprovam a revisão da reforma, como defende o ex-presidente Lula.
Estamos falando de uma reforma que deixou como saldo mais de 9 milhões de trabalhadores sem emprego formal, somando desempregados, informais e desalentados
Para o PGT, José de Lima Ramos Pereira, a discussão é necessária porque a reforma “não entregou o que prometeu”
Embora embrulhada na nebulosa capacidade de gerar novos empregos, a reforma trabalhista teve como alvos preferenciais, não confessados, enfraquecer o poder dos sindicatos, restringir a atuação da justiça do trabalho e flexibilizar as relações trabalhistas, reduzindo a alegada rigidez em excesso do mercado de trabalho.
O objetivo da reforma trabalhista, na Espanha e no Brasil, é ampliar o poder e a liberdade do capital e diminuir o poder do trabalho.
Pré-candidato do PDT oficializa a disputa com Bolsonaro e Lula, com propostas que visam o desmonte da macroeconomia dos últimos governos, num esforço para se distinguir também de Lula e do petismo.
As promessas de progresso material universal por meio de reformas pró-mercado jamais se concretizaram.
Queremos, através do diálogo social, tripartite (governo, empresários e trabalhadores), rever os pontos nefastos da reforma trabalhista de 2017