Nos próximos dias 11 e 12 de março, os habitantes das ilhas argentinas ocupadas pela Grã-Bretanha responderão “sim” ou “não” para a pergunta “Deseja que as ilhas conservem seu estado político atual como um território ultramarino do Reino Unido?”, segundo confirmou o Conselho Executivo pró-britânico que governa essa parte do arquipélago.
A carta da presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, enviada ao primeiro-ministro britânico, David Cameron, nos 180 anos da ocupação das Ilhas Malvinas, foi entregue aos integrantes da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) a pedido da representante da Argentina na ONU, Maria Perceval.
O governo do Reino Unido anunciou que pretende enviar pelo menos 150 homens para reforçar a segurança nas Ilhas Malvinas. A decisão ocorre em meio a um novo impasse com o governo da Argentina, que cobra a retomada das negociações e o direito à soberania das ilhas.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, afirmou neste domingo (6) que a Grã-Bretanha estaria disposta a lutar, se fosse necessário, para conservar as Ilhas Malvinas, um arquipélago do Atlântico Sul cuja soberania é reivindicada pela Argentina.
O governo do Reino Unido rejeitou uma carta aberta da presidenta argentina, Cristina Kirchner, exigindo que Londres inicie negociações para passar a Buenos Aires o controle sobre as Ilhas Malvinas. A carta foi publicada nesta quinta-feira (3) como anúncio publicitário no jornal britânico The Guardian.
A Confederação da Indústria Britânica (CBI,sigla em inglês), uma organização com grande influência na no Reino Unido, expressou na segunda-feira (31/12) que se opõe a retirada do país da União Europeia (UE) e apelou ao governo para manter a posição do país na UE, a fim de garantir a taxa de "empregabilidade" e o aumento do comércio.
Em sua edição online deste fim de semana, o The Guardian revela que o príncipe Charles, do Reino Unido, em movimento de lobby, se encontrou, durante o ano, com oito ministros britânicos, tratando de assuntos do governo, entre eles os que envolvem o Oriente Médio, e sua presença militar e econômica na região – o que contraria os costumes tradicionais do Reino Unido, onde o Rei (hoje, a Rainha) reina, mas não governa.
Por Mauro Santayana, em seu blog
Em uma carta pública ao governo, três dos maiores municípios do norte da Inglaterra – Liverpool, Newcastle e Sheffield – advertiram que o corte adicional de 2% que o governo anunciou em dezembro e que se soma aos 28% de cortes orçamentários em curso está devolvendo o país a um mundo “dickensiano”. Os novos cortes vão provocar distúrbios sociais e aumentar a delinquência, diz a carta.
A divulgação do relatório produzido pela Justiça britânica acerca dos abusos cometidos pela imprensa, naquele país, desperta a proposta que dorme no Congresso e no Executivo brasileiros, de se estabelecer, aqui também, um marco regulatório para a mídia.
Os líderes ibero-americanos expressaram neste sábado (17), rejeição ao reforço de presença militar britânica nas Ilhas Malvinas e às ações "unilaterais" de prospecção e exploração de recursos energéticos que o Reino Unido realiza na área em disputa com a Argentina.
O imperialismo britânicos invadiu de forma direta todos os países do mundo, com exceção de 22 Estados, ao longo da História, indica uma pesquisa acadêmica divulgada recentemente. No total, os britânicos invadiram em diversos momentos quase 90% de todos os países do mundo.
Milhares de pessoas tomaram as ruas de Londres e outras cidades britânicas neste sábado 20 para protestar contra as medidas tomadas pelo governo que arrocham a economia do país. Os manifestantes exibiam cartazes pedindo "Chega de cortes" e com críticas ao primeiro-ministro David Cameron.