“A primeira reunião oficial entre representantes dos dois governos na era Biden deixou evidente o limitado espaço existente para a melhora das relações bilaterais entre China e Estados Unidos.”
Voltado à atualização da militância e dos dirigentes comunistas acerca da conjuntura mundial, evento é promovido pela secretaria de Relações Internacionais do PCdoB e a Fundação Maurício Grabois.
O dirigente nacional do PCdoB fala sobre conjuntura política e a necessidade de uma ampla frente para defender a vida e a democracia e combater Jair Bolsonaro.
Na primeira conversa oficial na última quarta-feira (10), chefes de Estado buscam diálogo, mas defendem interesses nacionais.
Vale a pena investir tempo na negociação de acordos de longo prazo com um país cujas políticas variam tão drasticamente de um governo para o outro? Este é o dilema que Biden terá que enfrentar com grande parte do mundo, segundo estudiosos americanos.
Em entrevista concedida às agências de notícias chinesas, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, ilustrou os principais esforços do país no combate à pandemia e comentou as relações diplomáticas com outras nações e regiões.
O mercado chinês tem uma classe média de cerca de 350 milhões de pessoas (maior que a dos EUA desde 2015), em franco processo de expansão
Mudanças geopolíticas com a pandemia de covid-19 devem agravar isolamento e irrelevância internacional do Brasil, além do perigo de comprar a agenda de segurança americana sem qualquer interesse nacional.
Em artigo, chanceleres e diplomatas de governos anteriores afirmam que atual condução do Itamaraty contraria Constituição.
A crise diplomática provocada pelo filho de Jair Bolsonaro tensiona as boas relações entre os dois países e afeta interesses mútuos.
A especialista em relações internacionais, Ana Prestes, relata nesta quinta-feira (20) como foi o debate dos democratas nas eleições presidenciais de 2020 nos EUA e destaca os novos números do Coronavírus que continua fazendo vítimas no mundo. Entre outros assuntos. Leia a seguir:
Em artigo para o jornal britânico The Guardian, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o chanceler de seu governo (2003-2010), Celso Amorim, analisam a crise provocada pelos EUA no Irã e defendem que “diálogo é a única resposta”. Leia a íntegra do texto.